Sem atrativos

‘Minha vida sexual morreu após CQC’, diz Monica Iozzi

Ela diz que não foi bem um “QI” (Quem Indica), mas Monica Iozzi recebeu uma forcinha daquelas para entrar na Rede Globo. “A Giovanna Antonelli é uma das grandes responsáveis pela minha ida para a emissora. Ela que me orientou, depois de eu receber alguns convites. Há dois anos estamos tentando fazer um trabalho juntas, é uma peça que eu estou escrevendo, chamada Ainda Não”, conta.

No ar como comentarista do Big Brother Brasil, a ex-repórter do CQC, assume que não gostava de reality show. “Nunca fui superfã. O que me atraiu no BBB foi o fato de eu poder tirar sarro do programa. Acho que as pessoas ficaram assustadas com a ideia de eu ser repórter do programa, mas depois que elas viram que sou eu, do meu jeitinho, fazendo o que gosto, a aceitação está sendo incrível”, garante.

Ter trocado o terninho preto por roupas que valorizam mais o seu corpo não atraiu mais os homens. Ao contrário, o assédio diminuiu: “Depois que eu entrei no CQC, minha vida sexual morreu, a sorte é que eu estava namorando (o jornalista Rafael Miotto). Quando você fica mais reconhecida pelo público, diferentemente do que acontece com os homens, nós, mulheres, afastamos. Eu era muito mais paquerada antes de trabalhar na televisão”.

Depois do reality, ela fará uma picareta com poderes paranormais na novela das 19h Búu, de Daniel Ortiz, com supervisão de Silvio de Abreu. E é o diretor Jorge Fernando quem está apostando todas as fichas em Monica. “É uma grande atriz. Gosto do deboche dela”, elogia. “O mais bizarro é que a gente não se conhece. Jorge é meu amigo virtual, nunca conversei cara a cara com ele”, revela ela.

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