Rexona perde para MRV, mas sonha com 4.º lugar

O Rexona-Ades perdeu por 3 a 0 (19/25, 20/25 e 18/25) para o MRV/Minas na noite de ontem no Ginásio Tarumã, em Curitiba. O time da capital paranaense volta a jogar amanhã, novamente em casa, diante do Sesi Esporte de Uberlândia, Minas Gerais. Para a atacante Sassá, uma das três jogadoras do Rexona-Ades que integra a seleção brasileira – as outras são Fofão e Elisangela -, o resultado não refletiu o jogo do Rexona-Ades, que continua na briga por um dos quatro primeiros lugares da fase classificatória da Superliga Feminina de Vôlei.

“O time não entrou na partida, esteve irreconhecível e, mais uma vez, não conseguimos desenvolver nosso jogo dentro de casa”, tentou explicar Sassá.

No primeiro set, o Rexona-Ades deu trabalho ao vice-líder MRV, mas não conseguiu superar o maior volume de jogo do adversário, um dos favoritos na luta pelo título da mais importante competição nacional. No final, a determinada equipe mineira venceu por 25 a 19 em 24 minutos.

Com o time modificado no meio-de-rede Edna no lugar de Cláudia o Rexona-Ades deu trabalho ao MRV no segundo set e chegou a estar na frente em 18 a 16. Depois, acabou por sofrer seguidos bloqueios, consequência de falhas no passe e que tornaram previsíveis os levantamentos de Fofão e contra-ataques e perdeu por 25 a 20 em 24 minutos.

“Novamente, não fizemos o que tínhamos de fazer. O time tem se dispersado durante a partida, perde a concentração, esquece as determinações táticas e como consequência, erra muito”, disse a desanimada Elisangela.

Nem com mais modificações na equipe no terceiro set – entrada da meio-de-rede Viviane no lugar de Marina -, o Rexona-Ades conseguiu parar, momentaneamente o forte ataque do MRV, vice-campeão da última edição da Superliga. Mas, após 23 minutos as mineiras fecharam a parcial e o jogo em 25 a 18.

Rexona-Ades Fofão, Elisangela, Edna, Marina, Cláudia, Sassá, Viviane, Estefânia, Camilla, Dayse, Marcela e a líbero Ana Volponi. MRV/Minas Gisele, Fabiana, Flúvia, Flávia, Raquel, Phipps, Fabíola, Sheila e a líbero Arlene.

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