É só futebol

Paraná Clube tenta reencontrar normalidade e pensar no Goiás

João Pedro pede atenção e foco ao Tricolor. Foto: Albari Rosa

Com ou sem o técnico Lisca no comando. Se o auxiliar e agora interino Matheus Costa será ou não mantido no cargo. Independentemente de qualquer coisa, o Paraná Clube, se quiser brigar pelo acesso à primeira divisão do ano que vem, precisa começar a vencer fora de casa. É com este pensamento que o Tricolor encara o Goiás, nesta quarta-feira (6), em Goiânia, podendo ficar ainda mais perto de entrar no G4 em caso de vitória diante do time alviverde.

Para isso, o técnico Matheus Costa espera que o Paraná consiga manter o mesmo nível de atuação que tem nos jogos na Vila Capanema. “Temos que ter o mesmo ímpeto que joga em casa, a mesma atitude. Fazer fora de casa o que a gente faz nos jogos dentro de casa”, resumiu o treinador.

O meia João Pedro reforçou o discurso do treinador. O armador paranista acredita que se o Paraná conseguir desempenhar o bom futebol apresentado dentro de casa nesta partida contra o Goiás, tem tudo para voltar para casa com os três pontos.

“Até nos treinamentos a gente fala. Porque a postura do time dentro e fora de casa tem que ser do mesmo jeito. Temos que dar nosso melhor. Fazer o que faz nos jogos em casa também fora de casa. Conseguir um bom resultado será fundamental para o decorrer do campeonato”, acrescentou João Pedro.

A única vitória do Paraná como visitante acontece em junho, quando venceu o Náutico por 2×1. Não a toa, o Tricolor tem o quarto pior aproveitamento com oito pontos conquistados em 11 partidas disputadas longe de Curitiba. O meia-atacante Vinicius Kiss destacou a dificuldade do duelo contra o Goiás, que a exemplo do time paranista, também vem de mudanças.

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“Eles também vêm de mudanças na parte da diretoria, teve a mudança na comissão. A gente vê de maneira tranquila. Fizemos 11 partidas como visitante e a gente mais empatou do que outra coisa. A gente sabe que precisa melhorar. Se a gente aumentar um pouco o índice nos jogos fora de casa acredita que a gente se aproxima dos líderes. É questão de ajustar um pouco e ser um pouco mais agressivo fora de casa”, arrematou.