Alerta ligado

Paraná Clube perde uma posição e cai para 15.º na tabela

O Paraná Clube tem que ficar atento nas próximas rodadas para não entrar na zona do rebaixamento. Além de não vencer há cinco rodadas, o Tricolor viu um concorrente ultrapassá-lo, e pior, os times da parte de baixo da tabela estão conseguindo dar uma respirada.

O América-MG conseguiu recuperar quinze dos 21 pontos perdidos pela escalação do lateral-esquerdo Eduardo. A mudança faz com que Coelho saia da lanterna para a décima posição, com 34 pontos na Série B.

Com isto, o time de Ricardinho caiu uma colocação e foi para p 15º lugar. No entanto, a rodada será complementada amanhã e pode ainda a equipe paranista ser ultrapassado pelo Oeste e ter a aproximação perigosa do América-RN. Caso estes concorrentes vençam, o Paraná ficará a três pontos da degola.

Os próximos jogos serão decisivos para definir o objetivo até o final do ano. Na terça-feira, o adversário será o Oeste, na Vila Capanema. Depois virá a Luverdense, em Lucas do Rio Verde, e na sequência dois jogos em casa, contra América-MG e Portuguesa. Se tomarmos por base os últimos anos quanto ao número para o descenso, o Paraná teria que chegar aos 47 pontos para não ter sofrimento. Vencendo cinco das seis partidas restantes em casa, o Tricolor permanece na Segundona.

“O rebaixamento é uma possibilidade remota. Apesar de o Paraná ser um time em reconstrução, ele ainda é mais forte que os concorrentes diretos desta disputa”, disse o comentarista Tribuna 98 Guilherme de Paula.

A comissão técnica e diretoria preferem evitar o assunto. Acreditam que este período de transição é normal e os resultados virão com o trabalho. Ricardinho para o próximo jogo terá um tempo maior de preparação e irá trabalhar alguns conceitos de jogo que ainda pode dar ênfase devido ao curto período de partidas, viagens e concentrações. “Precisamos de tempo de treinamento, pois não se consegue arrumar algumas situações no jogo. Precisamos melhorar nossa transição ofensiva, falta às vezes pressionar mais o adversário, não dar tanto espaço e evitar o final de jogo com dificuldade no placar. Temos jogadores sentindo o desgaste físico e é preciso administrar todas as dificuldades. A solução é arrumar uma linha para seguir e ter a inteligência e critério dentro das nossas possibilidades”, avaliou o treinador do Paraná Clube.

O Paraná Clube tem que ficar atento nas próximas rodadas para não entrar na zona do rebaixamento. Além de não vencer há cinco rodadas, o Tricolor viu um concorrente ultrapassá-lo, e pior, os times da parte de baixo da tabela estão conseguindo dar uma respirada.

O América-MG conseguiu recuperar quinze dos 21 pontos perdidos pela escalação do lateral-esquerdo Eduardo. A mudança faz com que Coelho saia da lanterna para a décima posição, com 34 pontos na Série B.

Com isto, o time de Ricardinho caiu uma colocação e foi para p 15º lugar. No entanto, a rodada será complementada amanhã e pode ainda a equipe paranista ser ultrapassado pelo Oeste e ter a aproximação perigosa do América-RN. Caso estes concorrentes vençam, o Paraná ficará a três pontos da degola.

Os próximos jogos serão decisivos para definir o objetivo até o final do ano. Na terça-feira, o adversário será o Oeste, na Vila Capanema. Depois virá a Luverdense, em Lucas do Rio Verde, e na sequência dois jogos em casa, contra América-MG e Portuguesa. Se tomarmos por base os últimos anos quanto ao número para o descenso, o Paraná teria que chegar aos 47 pontos para não ter sofrimento. Vencendo cinco das seis partidas restantes em casa, o Tricolor permanece na Segundona.

“O rebaixamento é uma possibilidade remota. Apesar de o Paraná ser um ti,me em reconstrução, ele ainda é mais forte que os concorrentes diretos desta disputa”, disse o comentarista Tribuna 98 Guilherme de Paula.

A comissão técnica e diretoria preferem evitar o assunto. Acreditam que este período de transição é normal e os resultados virão com o trabalho. Ricardinho para o próximo jogo terá um tempo maior de preparação e irá trabalhar alguns conceitos de jogo que ainda pode dar ênfase devido ao curto período de partidas, viagens e concentrações. “Precisamos de tempo de treinamento, pois não se consegue arrumar algumas situações no jogo. Precisamos melhorar nossa transição ofensiva, falta às vezes pressionar mais o adversário, não dar tanto espaço e evitar o final de jogo com dificuldade no placar. Temos jogadores sentindo o desgaste físico e é preciso administrar todas as dificuldades. A solução é arrumar uma linha para seguir e ter a inteligência e critério dentro das nossas possibilidades”, avaliou o treinador do Paraná Clube.

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