Natação brasileira cresce em nível internacional

Em cinco dias de competição, o Brasil acabou em sétimo lugar geral no Mundial de Piscina Curta (25 m), disputado em Dubai. O País ficou à frente de potencias como a Austrália e com mais medalhas que a sexta colocada Holanda.

César Cielo, com dois ouros individuais e dois bronzes por equipe, foi o maior medalhista do País. Destacaram-se também Felipe França, com um ouro e um bronze, nos 50 e 100 m peito, respectivamente, e Kaio Márcio com uma prata nos 200 m borboleta e um bronze nos 100 m do mesmo estilo.

Completaram o quadro de medalhas brasileiro os dois bronzes nos revezamentos 4×100 m livre e 4×100 m medley, prova que fechou o mundial neste domingo, com Guilherme Guido, Felipe França, Kaio Márcio e César Cielo na piscina.

“Temos um grupo renovado na natação, o Brasil já mudou muito. Vamos fechar o ano como uma das grandes forças no mundo”, disse Cielo, ao SporTV. A principal ausência no País foi o nadador Thiago Pereira, que abdicou do Mundial por estar priorizando as competições de 2011, como o mundial de Xangai, em julho, e os Jogos Pan-Americanos, em outubro. A principal falta internacional foi a do americano Michael Phelps.

Liderando o ranking, o Estados Unidos ganhou 12 medalhas de ouro, seis de prata e sete de bronze. A Rússia, com quatro ouros, quatro pratas e dois bronzes, acabou em segundo, seguida da Espanha, com duas pratas a menos e um bronze a mais.

Apesar de não ganhar medalhas individuais, a equipe feminina de revezamento do Brasil saiu com o novo recorde sul-americano nos 4×100 m livre: 3min35s95. Representaram o País na disputa, Tatiana Lemos, Flávia Delaroli, Michelle Lenhardt e Juliana Kury.

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