Máquinas possantes definem posições em Curitiba

O Autódromo Internacional de Curitiba (AIC), situado em Pinhais, sediará neste sábado e domingo, a sétima etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade 2002. A prova será disputada nas categorias 500 cc, 125 cc e Supersport “A” e “B”, com organização da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), e Automóvel Clube Internacional de Curitiba. Os ingressos estarão custando R$ 5,00, para os dois dias de competição, e, crianças até 12 anos não pagam.

Durante o evento, que terá conotação beneficiente, um percentual dos ingressos vendidos serão repassados às entidades Associação de Apoio à Criança com Neoplasia, Pequeno Cotolengo, Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional e Sociedade Socorro aos Necessitados. Haverá também, desfile e exposição de motocicletas. Os ingressos estão sendo vendidos em todas revendas de motocicletas Honda, Hipermercados BIG, Wal Mart, 10 Pastéis, Star News (revenda de motos BMW), Universidade Tuiuti do Paraná, Suzuki StarMoto, Shoping Crystal e Carrefour Parolim, entre outros.

O campeonato

A expectativa de pilotos e equipes é muito grande para a prova de Curitiba, já que poderá definir mais três campeões brasileiros, com uma etapa de antecedência. Nenad Djordjevic, da categoria Supersport Classe “B”, é o campeão brasileiro, pois não pode mais ser alcançado por seu adversário. Mas restam ainda, as “brigas” pelos títulos das categorias 500 cc, 125 cc e Supersport Classe “A”.

Nas categorias 125 cc e 500 cc, a disputa está mais acirrada. Três pilotos ainda podem chegar ao título da temporada na 125 cc, que tem Willian Pontos de Andrade na liderança, com 103 pontos, seguido de João Nivaldo Girao com 85, e, Lázaro Júnior, com 82 pontos. Na 500 cc, a liderança é de Paulo Sérgio Santos, com 116 pontos, seguido de Gustavo Caetano, com 81, e, que ainda pode chegar ao título na categoria.

Já na Supersport Classe “A”, o título está praticamente definido em favor do paulista Gilson Scudeler, que soma 135 pontos, 41 a mais que o vice-líder seu conterrâneo Luiz Carlos Cerciari. Par ser campeão, Luiz Cerciari precisa vencer as duas etapas restantes e torcer para que Gilson Scudeler não pontue em nenhuma delas.

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