Paranaense 2012

Furacão encara o Rio Branco com a missão de manter a defesa invicta

O Atlético entra em campo hoje em busca da terceira vitória consecutiva para se manter na liderança do Campeonato Paranaense e enfrenta o Rio Branco, às 17h, em Paranaguá. Além dos três pontos, o Furacão tem a missão de não sofrer gols novamente. O goleiro Rodolfo está invicto e em dois jogos conseguiu manter sua meta inviolável. Mesmo muito jovem, com 19 anos, o goleiro é um dos jogadores que chamou a atenção neste começo de temporada pela segurança de um camisa 1 com mais rodagem.

E hoje, o torcedor pode conhecer uma nova revelação do Furacão. O time que entra em campo será mais uma vez uma mistura de novatos e jogadores mais experientes. Paulo Baier volta ao time e pode ter a companhia de um jovem talento ao seu lado. Harrison está de sobreaviso para substituir Marcinho, se o meia não tiver condições de jogo.

Com 19 anos, Harrison é uma das grandes apostas de Juan Ramón Carrasco. O jogador tem encantado o treinador e arranca elogios. “Há jogadores de muito futuro e Harrison está entre estes jogadores. É bom jogador, bom posicionamento, rápido, veloz”, diz o treinador. Se tiver de escalar o meia, o treinador se diz à vontade, sem medo de coloca-lo como titular.

Com Harrison, a idade média do time que entra em campo diminui um pouco mais, por conta da saída de Marcinho. Mas ainda assim, o Furacão terá presença grande de jogadores mais rodados com Paulo Baier, Nieto, Gustavo e Bruno Mineiro, um para cada setor do campo.

Mas independentemente da idade, o que Carrasco observa para escalar o time é a qualidade e postura do jogador. A idade é um fator que o treinador não leva em conta, tendo em vista a escalação de Paulo Otávio, jogador de apenas 17 anos, nas duas primeiras rodadas. Bem como o próprio Rodolfo, que na disputa pela posição deixou para trás João Carlos e Vinícius, ambos já com experiência com a camisa do Furacão.

“Somos coerentes com nosso discurso, sempre falamos que o titular é quem se aplica. Estamos olhando, e trabalhando, e vimos os juvenis com muito futuro. Não tem porque não apostar. Eu não tenho temor”, garante o treinador.