Conhecido do futebol brasileiro pelas passagens que teve por Atlético-MG e São Paulo, o atacante Lucas Pratto é uma das principais armas do River Plate para o primeiro duelo da decisão da Recopa Sul-Americana diante do Athletico, nesta quarta-feira (22), às 21h30, na Arena da Baixada. O centroavante estudou bem o Furacão e garantiu que sabe como o adversário atua, especialmente quando joga dentro do caldeirão.

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“O Paranaense tem um estilo marcado de jogo diferente do futebol brasileiro. Eles tentam sair jogando por trás, eles colocam muitas pessoas no ataque, é um futebol mais moderno. Já vimos os dois jogos com o Boca pela Libertadores e outros do ano passado e nós já sabemos como eles jogam”, afirmou Pratto.

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O centroavante argentino também comentou sobre uma possível dificuldade de jogar no gramado sintético da Arena da Baixada, mas garantiu que esse fator não vai atrapalhar o River Plate. Pratto também destacou que, na final da Recopa Sul-Americana, o gol fora de casa não é qualificado e que o time argentino terá que fazer uma grande partida para ter mais tranquilidade no jogo da volta, dia 30, em Buenos Aires.

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“Esta final é diferente porque não há gol fora, mas você sabe que tem que fazer um grande jogo para ficar mais tranquilo na volta. A grama sintética do estádio é um pouco mais rápida, porque é melhor e é mais alta, a bola corre rápido, é um campo muito bonito para jogar e não é desconfortável”, emendou.

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O River chega para o duelo contra o Furacão pressionado por ter sido eliminado da Copa da Superliga Argentina pelo Atlético Tucumán. Depois de perder por 3×0, fora de casa, no primeiro jogo, o Millonario venceu por 4×1, no Monumental de Nuñez, mas deixou a competição por ter tomado um gol dentro dos seus domínios. Lições importantes para a decisão da Recopa.

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“Estamos calmos para o jogo que fizemos no outro dia, mas ficamos com o gosto amargo de não sermos capazes de classificar. Partidas de 180 minutos são assim. Nós não jogamos um grande jogo em Tucumán e aqui eles marcaram um gol que deu a eles a classificação. Essa chave foi o claro exemplo de que, se você não converter os gols, ficará complicada a situação”, concluiu o atleta.

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