Camisinha feminina. A sua independência!

O governo anunciou nesta semana que a partir da segunda quinzena deste mês o Sistema Único de Saúde (SUS) vai distribuir camisinhas femininas. Ao longo do ano deverão ser distribuídas cerca de 20 mil unidades.

A iniciativa vem confirmar o que muita gente já sabe: foi-se o tempo em que a sua proteção ficava apenas nas mãos dos homens. E mais ainda, foi-se o tempo em que se caia naquele papo que transar com camisinha era a mesma coisa que chupar bala com papel. Hoje a mulher tem poder total sobre seu corpo e do destino dele em relação às consequências de uma relação sexual: gravidez e DSTs.

A pílula anticoncepcional deu à mulher a liberdade, e a camisinha feminina a proteção. A camisinha feminina é feita de plástico macio, o poliuretano, que é mais fino ainda que a camisinha masculina e mais resistente. Tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro. Possui dois anéis, um em cada extremidade. O primeiro, na extremidade fechada, garante a fixação da camisinha no colo do útero e o segundo deve ficar para fora, o que garantirá que ela não saia do lugar hora do ato sexual. Ela também possui maior lubrificação do que a camisinha masculina.

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