Felipe Sertanejo divide sua rotina pesada entre lutas e fraldas

Foto: Getty Images/UFC.

Paulistano, 28 anos, mas com uma relação estreita com o Estado do Paraná. Esse é Felipe Sertanejo, um dos grandes destaques da lendária equipe Chute Boxe e que representa o Brasil no UFC do próximo sábado(5), na Cidade do México.

O início de sua carreira foi marcado por muitas lutas em terras paranaenses, o que não sai da memória do atleta. “Curitiba é o berço das lutas. Muitos atletas duros saíram do Paraná. Lutei bastante, principalmente, em Paranaguá. Tenho muitos amigos e nunca vou esquecer o que os paranaenses já fizeram por mim”, disse Sertanejo, em entrevista exclusiva à Tribuna do Paraná.

O brasileiro terá uma missão dura no México. Pela frente, ele terá o peso-galo mexicano Erik Perez e toda uma nação que deve lotar a arena. “A hora que fechar o octógono sou eu e ele ali. Não tem torcida que vai influenciar. A altitude é um pouco punk, mas o trabalho está sendo muito bem feito”, ressaltou o paulista.
Em seu último duelo, Sertanejo finalizou o americano Jerrod Sanders e faturou o bônus de Performance da Noite. Será que pinta mais um pela frente? “Bônus nunca é de mais. Mas, se o atleta só se preocupa em dinheiro, aí é ruim”, frisou.

Rotina pesada

Em agosto, uma grande novidade fez com que Felipe Sertanejo ficasse com a rotina de treinos ainda mais pesada. O nascimento de Theo, o primeiro filho do atleta, fruto do relacionamento com a jornalista Lucilene Caetano, deixou o paulista com uma motivação ainda maior para encarar os seus adversários no octógono.

“A vinda do Theo mudou a minha vida inteira. Eu quero participar ao máximo do crescimento dele. Se for para treinar mais cansado, não tem problema. É um ânimo a mais para lutar pelos meus objetivos. Cada vez que eu olho pra ele, eu penso em dar um pouco mais de mim no trabalho”, concluiu.