Check-up da pele

A pele é a ?vitrine do organismo?, no entanto muitas pessoas são displicentes quando se trata de cuidar do maior órgão do corpo humano. Existe uma série de desconfortos que podem ser evitados com uma simples ida ao dermatologista.  E o que é pior: algumas manifestações cutâneas são capazes de sinalizar a ocorrência de problemas ainda mais sérios. Mário Grinblat, dermatologista do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, explica que não existe idade indicada para iniciar os exames preventivos. Eles dependem essencialmente do tipo de pele e do histórico familiar de cada um. Pessoas com a cútis clara, pintas escuras e especialmente com antecedente de câncer de pele na família precisam se cuidar desde a infância, com atenção redobrada a partir dos 25 ou 30 anos. ?Sem esses fatores agravantes, não há mal em esperar para fazer o primeiro check-up na juventude, com o devido reforço depois dos 40 anos?, aconselha.

Tudo sobre o parkinsonismo

A Academia Brasileira de Neurologia (ABN) reservou o dia 11 de abril para prestar esclarecimentos à população sobre da doença de Parkinson. Serão instalados postos de atendimento em nove cidades brasileiras. Em Curitiba, o stand da ABN será montado no Shopping Estação. Durante o horário comercial, o interessado poderá obter mais informações sobre a doença, seus sintomas, fatores de risco e tratamentos disponíveis. O neurologista Henrique Ferraz, coordenador da ABN, reconhece que as campanhas públicas sobre a doença de Parkinson são escassas quando comparadas às de outras doenças, mas ele acredita que, com o envelhecimento da população, elas se tornarão imprescindíveis.

Hipertensão

O Ministério da Saúde divulgou dados alarmantes sobre a falta de preocupação dos brasileiros com doenças, como a hipertensão. O trabalho revela um mapa completo dos fatores de risco que prejudicam a saúde da população e vai orientar os especialistas em campanhas de prevenção. Dentre os fatores que contribuem para a incidência da hipertensão, estão o sobrepeso, o hábito de fumar e de ingerir bebidas alcoólicas e o sedentarismo. ?Uma parcela considerável da população não se preocupa em priorizar hábitos saudáveis?, comenta o cardiologista Antônio Leme, da Unidade da Dor Torácica, do Hospital Santa Cruz.

 

Números de Curitiba    
HOMENS MULHERES
Admitem estar acima do peso:  50% 37,7%
Admitem estar obesos: 12,4% 12,3%
Consomem bebidas alcoólicas: 12% 12%
Fumam:  22,1% 15,9%
Deixaram de fumar:  28,7% 15,4%
Praticam atividade física
freqüentemente:
21% 12,5%
Se consideram fisicamente
inativos:
37,2% 18,5%

*Fonte Ministério da Saúde

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