Intercâmbio ainda é sonho entre jovens

Estudar no exterior ainda este ano continua nos planos de muitos jovens. Apesar dos conflitos no Iraque e da tensão nos Estados Unidos, há outras opções tão atraentes quanto as oferecidas pelas escolas norte-americanas. Quem pensa em fazer o High School – equivalente ao ensino médio no Brasil – pode começar a se planejar para embarcar em agosto. Na CI – Central de Intercâmbio, por exemplo, são mais de dez países diferentes com vagas para jovens entre 15 e 18 anos, que podem cursar um semestre ou um ano letivo do colegial.

De acordo com Mônica Oliveira, diretora da CI em Curitiba, a agência e os parceiros estrangeiros estão dando todo o suporte necessário aos estudantes e pais que estão no Brasil, principalmente para os programas de High School nos Estados Unidos. “Até o momento nenhum estudante cancelou curso”, conta Mônica.

Uma das opções fora da rota da guerra é a Oceania. Na CI, pode-se optar pelo High School com aulas de tênis na Austrália ou com aulas de vela na Nova Zelândia. Para este último, as inscrições vão até o final de abril. Segundo Mônica, a oportunidade é única para aprender melhor outro idioma, conhecer diferentes culturas e ter a vivência do cotidiano em outro país. “Para os jovens que entram no High School o crescimento é incomparável. Eles convivem com colegas e pessoas da mesma idade, fazendo parte das mesmas atividades e regras”, explica.

Para participar do programa High School, o mais tradicional da CI, existem alguns pré-requisitos que variam de acordo com o país escolhido. O jovem precisa estar cursando o Ensino Médio no Brasil e ter um nível intermediário do idioma do país pretendido (verificado por meio de teste). Além da Nova Zelândia e da Austrália, pode-se optar por Canadá, Irlanda, Itália, Holanda ou Suíça.

Outras alternativas

A CI oferece também outras opções de cursos em países que não estão participando diretamente da guerra. Para quem quer estudar italiano, uma alternativa é a pequena Capo Vaticano, localizada na costa da Calábria (Sul da Itália). Por ter praias de águas cristalinas e cenário natural exuberante, o lugar atrai surfistas, mergulhadores e velejadores. São duas semanas, com aulas particulares, a US$ 705 por pessoa em quarto duplo. O preço não inclui refeições nem passagem aérea.

No Peru, pode-se estudar espanhol e trabalhar como voluntário em áreas como trabalho social, cultural, educação e turismo. Os programas têm duração entre oito a doze semanas. O aluno passa quatro ou oito semanas estudando na escola e atua como voluntário no restante do tempo. O preço do programa é US$ 1.362 para quatro semanas de curso com vinte horas/aula de espanhol cada, oito semanas de acomodação em casa de família (quarto individual) com todas as refeições e uma taxa de contribuição aos projetos sociais envolvidos.

Mais informações sobre cursos no exterior podem ser obtidas pelo telefone (41) 342-3032.

Estudar no exterior ainda este ano continua nos planos de muitos jovens. Apesar dos conflitos no Iraque e da tensão nos Estados Unidos, há outras opções tão atraentes quanto as oferecidas pelas escolas norte-americanas. Quem pensa em fazer o High School – equivalente ao ensino médio no Brasil – pode começar a se planejar para embarcar em agosto. Na CI – Central de Intercâmbio, por exemplo, são mais de dez países diferentes com vagas para jovens entre 15 e 18 anos, que podem cursar um semestre ou um ano letivo do colegial.

De acordo com Mônica Oliveira, diretora da CI em Curitiba, a agência e os parceiros estrangeiros estão dando todo o suporte necessário aos estudantes e pais que estão no Brasil, principalmente para os programas de High School nos Estados Unidos. “Até o momento nenhum estudante cancelou curso”, conta Mônica.

Uma das opções fora da rota da guerra é a Oceania. Na CI, pode-se optar pelo High School com aulas de tênis na Austrália ou com aulas de vela na Nova Zelândia. Para este último, as inscrições vão até o final de abril. Segundo Mônica, a oportunidade é única para aprender melhor outro idioma, conhecer diferentes culturas e ter a vivência do cotidiano em outro país. “Para os jovens que entram no High School o crescimento é incomparável. Eles convivem com colegas e pessoas da mesma idade, fazendo parte das mesmas atividades e regras”, explica.

Para participar do programa High School, o mais tradicional da CI, existem alguns pré-requisitos que variam de acordo com o país escolhido. O jovem precisa estar cursando o Ensino Médio no Brasil e ter um nível intermediário do idioma do país pretendido (verificado por meio de teste). Além da Nova Zelândia e da Austrália, pode-se optar por Canadá, Irlanda, Itália, Holanda ou Suíça.

Outras alternativas

A CI oferece também outras opções de cursos em países que não estão participando diretamente da guerra. Para quem quer estudar italiano, uma alternativa é a pequena Capo Vaticano, localizada na costa da Calábria (Sul da Itália). Por ter praias de águas cristalinas e cenário natural exuberante, o lugar atrai surfistas, mergulhadores e velejadores. São duas semanas, com aulas particulares, a US$ 705 por pessoa em quarto duplo. O preço não inclui refeições nem passagem aérea.

No Peru, pode-se estudar espanhol e trabalhar como voluntário em áreas como trabalho social, cultural, educação e turismo. Os programas têm duração entre oito a doze semanas. O aluno passa quatro ou oito semanas estudando na escola e atua como voluntário no restante do tempo. O preço do programa é US$ 1.362 para quatro semanas de curso com vinte horas/aula de espanhol cada, oito semanas de acomodação em casa de família (quarto individual) com todas as refeições e uma taxa de contribuição aos projetos sociais envolvidos.

Mais informações sobre cursos no exterior podem ser obtidas pelo telefone (41) 342-3032.

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