Modificado

Atlético convive com mudanças sob o comando de Diniz

Fernando Diniz tem alterado constantemente a equipe. Foto: Albari Rosa.

O primeiro jogo do time considerado como o principal do Atlético foi no dia 30 de janeiro, contra o Caxias, pela Copa do Brasil. Depois dessa estreia, em que o time empatou por 0x0, muitas mudanças aconteceram na equipe, que sob o comando de Fernando Diniz, fez 21 partidas até o momento. Apesar de pouco contratar – seis reforços chegaram ao Rubro-Negro -, a equipe titular foi muito alterada nesse período. Comparando a primeira escalação com a última, foram cinco mudanças entre os onze jogadores iniciais, além de outro atleta estar agora sendo usado fora de sua posição de origem.

Continuaram na equipe, o goleiro Santos, o zagueiro Thiago Heleno, o lateral-esquerdo Thiago Carleto, e os meias Raphael Veiga, Nikão e Guilherme. O volante Bruno Guimarães, que entrou como substituição no primeiro compromisso do time, se manteve na equipe, mas foi deslocado para a zaga.

Entre os que permaneceram ‘intactos‘ em suas posições, Santos foi o que mais entrou em campo, com 20 partidas no time principal. O arqueiro também jogou quatro vezes no Campeonato Paranaense, mas, com Diniz, só esteve de fora no jogo contra o América-MG, pelo Campeonato Brasileiro, por conta de uma conjuntivite. Felipe Alves foi o substituto e na ocasião o Rubro-Negro foi derrotado por 3×1.

Um dos homens de referência na zaga, Paulo André tinha tudo para dar continuidade à sequência de jogos, mas diversas lesões o deixaram de fora de vários compromissos. Ainda se recuperando de dores nas costas, não há previsão para que o camisa 13 retorne. Sem Paulo André, Diniz preferiu a improvisação na vaga. Testou no setor o lateral Thiago Carleto, os volantes Pavez e Bruno Guimarães, e o meia Lucho González.

No meio de campo, Diniz ainda não encontrou a fórmula ideal. Fora Raphael Veiga, foram colocados à prova Jonathan, Lucho, Matheus Rosseto e Camacho.

Confira a tabela e a classificação do Brasileirão!

Na frente, a rotatividade se deu por conta da falta de gols. Ribamar não conseguiu encontrar as redes, e a esperança de que pudesse ser um dos goleadores da equipe foi se perdendo, já que não conseguiu marcar nenhum gol nos oito jogos que participou. Se revezaram no ataque Nikão, Bergson, Guilherme e Pablo, esses últimos com cinco gols cada um.