Nem só de salgado vivem as pessoas que se alimentam em terminais de ônibus de Curitiba. Agora, dando sequência à nossa caçada pelas melhores comidas de terminal de Curitiba, é hora de conhecer o verdadeiro prato feito que é servido no Campo Comprido. Arroz, feijão, bife, ovo, batata frita, salada e um suco atraem a freguesia à Onildo Lanchonete. Você já conheceu aqui na Tribuna o famoso crepes do Cabral, o saboroso pastel do Boa vista, a coxinha “premiada” pelo povo no terminal do Carmo.

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Sob o comando da família Maba há 40 anos, o prato feito surgiu depois de pedidos dos clientes. Na busca por um prato mais saudável e com preço justo, motoristas e cobradores de ônibus pediam intensamente uma alteração no cardápio para tentar fugir da fritura.

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“O prato feito surgiu há três anos quando o meu avô ainda era vivo. Juntos com os pedidos, a cozinheira deu novas ideias, e deu certo. Recebemos pedidos por mensagens e deixamos pronta a marmita. O prato feito sai por R$ 17 com um suco”, disse Guilherme, que trabalha ao lado do pai Claudio e do tio Odemir.

Guilherme trabalha ao lado do pai Claudio no PF mais famoso dos terminais de Curitiba. Foto: Átila Alberti/Tribuna do Paraná.
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A preparação do prato feito inicia logo pela manhã. O arroz e o feijão são preparados com antecedência, pois o bife e a batata frita são feitos na hora. A venda inicia a partir das 11:30 e segue o dia inteiro.

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Anderson é cliente fiel e está sempre almoçando no local. “Comida de verdade”. Foto: Átila Alberti/Tribuna do Paraná.

“Tem pedido o dia inteiro, em média, de 15 a 20. Tem cliente que pede para tirar o feijão, troca o ovo por vina, mas grande parte pede para acrescentar o bife ou batata”, valorizou Guilherme.

Um dos admiradores do prato feito é o Anderson Fernandes, motorista da linha Campo Comprido/CIC. Segundo ele, o trabalhador precisa de um local com “comida de verdade” para trabalhar feliz. “Eu como todo dia o prato feito e vou trabalhar. Faz mais de anos que como aqui, e fazia lanche. É bom comer arroz e feijão, que sustenta o trabalhador”, completou o motorista.

Foto: Átila Alberti/Tribuna do Paraná.

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