Juíza solta coronel Neves

O tenente-coronel da Polícia Militar Valdir Copetti Neves foi libertado na noite de ontem, por ordem da juíza da 1.ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Sílvia Brollo. Neves estava preso no quartel do Corpo de Bombeiros enquanto seguiam as audiências sobre acusação de formação de milícias naquela região. A juíza acatou o pedido de revogação de prisão do oficial feito pelos advogados Caio Fortes Matheus e Cláudio Dalledone Júnior.

De acordo com os advogados de Neves, não havia mais razão para ele continuar detido. "Ele foi preso por garantia da ordem pública e conveniência da instrução processual. Como todas as testemunhas foram ouvidas, esses argumentos deixaram de existir", explicou Matheus. Neves foi detido em sua residência, no bairro Alto da Glória, em Curitiba, em abril. Desde então permanecia detido em quartéis do Corpo de Bombeiros.

O oficial e outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal, na operação Março Branco, que investigava a formação de grupos armados que recebiam dinheiro de fazendeiros da região de Ponta Grossa para impedir invasões por sem terras.

Neves seria o comandante dessa milícia. Dos oito crimes dos quais os réus são acusados, o tenente-coronel responde por sete: tráfico internacional de armas, formação de quadrilha, porte ilegal de arma de uso restrito, exercício arbitrário das próprias razões e constrangimento ilegal, denunciação caluniosa, falso testemunho e posse de drogas.

O tenente-coronel da Polícia Militar Valdir Copetti Neves foi libertado na noite de ontem, por ordem da juíza da 1.ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Sílvia Brollo. Neves estava preso no quartel do Corpo de Bombeiros enquanto seguiam as audiências sobre acusação de formação de milícias naquela região. A juíza acatou o pedido de revogação de prisão do oficial feito pelos advogados Caio Fortes Matheus e Cláudio Dalledone Júnior.

De acordo com os advogados de Neves, não havia mais razão para ele continuar detido. "Ele foi preso por garantia da ordem pública e conveniência da instrução processual. Como todas as testemunhas foram ouvidas, esses argumentos deixaram de existir", explicou Matheus. Neves foi detido em sua residência, no bairro Alto da Glória, em Curitiba, em abril. Desde então permanecia detido em quartéis do Corpo de Bombeiros.

O oficial e outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal, na operação Março Branco, que investigava a formação de grupos armados que recebiam dinheiro de fazendeiros da região de Ponta Grossa para impedir invasões por sem terras.

Neves seria o comandante dessa milícia. Dos oito crimes dos quais os réus são acusados, o tenente-coronel responde por sete: tráfico internacional de armas, formação de quadrilha, porte ilegal de arma de uso restrito, exercício arbitrário das próprias razões e constrangimento ilegal, denunciação caluniosa, falso testemunho e posse de drogas.

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