Aconteceu, na última terça-feira (22), no Tribunal do Júri, o julgamento de Antonio Francisco dos Prazeres Ferreira, 34 anos, acusado de matar o policial militar Erick Norio, do 23° Batalhão da Polícia Militar (PM), em uma suposta emboscada na Vila Corbélia, na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), na madrugada de 7 de dezembro de 2018.

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O resultado do julgamento foi uma condenação a 12 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado. No entanto, por considerar a pena muito pequena, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) vai recorrer da decisão. Pela primeira vez em um julgamento na capital, foi reconhecida a qualificadora por matar agente de segurança pública no exercício das funções.

O soldado foi morto durante o atendimento a uma ocorrência por perturbação do sossego, o que levantou a hipótese de que se tratasse de uma possível emboscada. A morte do policial militar teria sido motivo de uma possível ação de vingança que provocou um incêndio no local, destruindo cerca de 300 moradias e causando a morte de duas pessoas. Esses fatos estão sendo investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

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