Oscar já admite a extinção da Nossa Liga de Basquete

Oscar Schmidt já admite a extinção da Nossa Liga de Basquete, criada na temporada passada, com o apoio de Paula e Hortência, com 32 clubes associados, para ser independente da Confederação Brasileira. "O maior interesse da NLB sempre foi defender os clubes. Vamos acatar tudo o que quiserem", diz Oscar, presidente da NLB, que sabe do interesse dos clubes na disputa de apenas um Nacional, com aval da CBB.

Segundo Oscar, as decisões sobre a segunda edição da NLB serão tomadas sábado, em assembléia dos associados. "Vamos ouvir o que os clubes têm a dizer. Não podemos nunca esquecer os times que compraram o desafio de jogar na NLB e que nos foram leais, como o Paysandu e o Guarujá.

Um dos objetivos da NLB, observa Oscar, era dar espaço aos clubes para que pudessem se posicionar, dizer à CBB o formato de campeonato que desejavam. Oscar prefere não opinar sobre a Comissão Executiva de Clubes, criada para dar formato ao próximo Nacional, que tem quatro times da NLB: Limeira, Araraquara, Cetaf/ES e Ulbra. "O que acho da comissão? Nada. Para ser honesto, estou fora disso. Deixei nas mãos de outras pessoas, como o Cássio Roque (Limeira) e o Fernando Mauro (Araraquara)." Diretor da NLB, José Medalha acha que o basquete andará para trás sem o campeonato da entidade.

Cássio Roque nem pensa na possibilidade de a CBB não aceitar a proposta dos clubes. "Não teria sentido a CBB ter formado uma Comissão Executiva de Clubes e não acatar as decisões em relação ao formato e à gestão comercial. Não trabalhamos com essa hipótese.

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