ONGs se declaram

As assessorias de imprensa da Associação Brasileira de Assistência a Pessoas com Câncer (Abrapec) e do Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer (GAPC) divulgaram nota nesta terça-feira (28) em que as entidades se dizem "profundamente atingidas por medidas de força que consideram desnecessárias, vítimas da divulgação de simples suspeitas como se fossem fatos reais". Na semana passada, a Polícia Civil do Paraná prendeu 16 pessoas, entre elas diretores das organizações, sob acusação de que se utilizavam delas para enriquecimento ilícito.

Dos 16 presos, dez já foram liberados pela polícia. Entre os que continuam presos estão o gerente-geral Arnaldo Braz e seu irmão Waldemar, que cuidaria da parte administrativa. "A verdade será reposta e as entidades poderão prosseguir tranqüilamente em seu trabalho social", diz a nota.

As entidades acentuam que cooperarão com as investigações, para que terminem o mais rápido possível. "Nada será provado contra a Abrapec e o GAPC e isso por um único e singelo motivo: não se pode provar nada contra quem age sempre de acordo com a lei", conclui.

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