Após 40 dias na prisão, a delegada Márcia Rejane Vieira Marcondes e seu marido, o superintendente José Antônio Braga, que trabalhavam na delegacia de Colombo, conseguiram, na tarde de ontem, um habeas corpus para responder as acusações de extorsão, sequestro, entre outros crimes, em liberdade.
De acordo com o advogado de Braga, Matheus Gabriel Rodrigues de Almeida, o pedido foi julgado pela 2.ª Câmara Criminal, pelo magistrado José Laurindo de Souza Neto, e a decisão foi unânime. Para o advogado de defesa, o fato do réu ser primário e os processos de busca e apreensão já terem sido realizados ajudou a garantir o habeas corpus.
O advogado de Marcondes, Beno Brandão, disse que já não havia mais requisitos para a prisão preventiva de sua cliente. Além disso, segundo Brandão, a ré não demonstra risco estando em liberdade.