O prefeito de Curitiba Eduardo Pimentel comentou sobre o caso do sequestro da menina Eloah Pietra, de apenas 1 ano e sete meses. A criança desapareceu na última quinta-feira (23) no bairro Parolin. Uma mulher, suspeita do sequestro, fingiu ser uma agente de saúde da prefeitura, afirmando que precisava realizar um exame de sangue após uma denúncia.
>>> ATUALIZAÇÃO: Menina Eloah é localizada pela polícia em Campo Largo
Em declaração, Pimentel afirmou que está acompanhando o caso e as investigações com muita preocupação. “Como pai, não consigo imaginar a dor e o desespero que essa família está vivendo agora. A polícia está dedicada ao caso, e ele já está no Alerta Amber, um serviço que dispara alertas pelas redes sociais para mobilizar toda a população”, disse.
O prefeito reforçou que toda e qualquer tipo de informação que possa ajudar no caso precisa ser repassada pelo 181 do Disque-Denúncia.
O prefeito também reforçou como é o trabalho dos agentes comunitários da prefeitura. “Os agentes comunitários e de endemias da Prefeitura estão sempre uniformizados com azul e carregam crachá de identificação. Se houver qualquer dúvida, você pode ligar para o 156 para confirmar. E é fundamental lembrar que esses profissionais nunca vão convidar ninguém para entrar em um carro. O atendimento acontece diretamente na casa do paciente ou é agendado para a unidade de saúde”.
Força-tarefa investiga desaparecimento
A Secretaria da Segurança Pública (Sesp) determinou a instalação de uma força-tarefa com todas as forças policiais para investigar o desaparecimento de Eloah Pietra Almeida Santos, sequestrada no bairro Parolin, em Curitiba, nesta quinta-feira (23).
A Polícia Civil, responsável pela investigação, está empregando todos os recursos cabíveis a fim de localizar a menina e esclarecer as circunstâncias do caso. O serviço de inteligência da Polícia Militar também ajuda na investigação e a Polícia Científica vai atuar de maneira célere nas requisições de perícia que se apresentem necessárias.
