Yamaha YZF-R1 chega à sua quinta geração

yamahayzf130308.jpgA Mondo Moto Multimarcas trouxe para Curitiba a superesportiva YZF-R1 da Yamaha. A importação do modelo é feita direto da Yamaha dos EUA pela Mondo Import, rigorosamente dentro da legislação brasileira. Com uma relação de marchas voltada para as pistas, se o piloto buscar a potência máxima de 199 cv a 12.500 rpm, ele pode chegar a 170 km/h apenas em primeira marcha.

Ao final de uma reta de menos de 1.000 m (1 km) pode-se facilmente atingir 250 km/h e com espaço para frear (o que é mais importante). Provando que a R1 continua com suas acelerações vertiginosas, que podem levá-la de 0 a 100 km/h em 2,7 segundos.

Seu motor é de 1000cc, com quatro válvulas por cilindro, tem muita em baixas e médias rotações. O propulsor de quatro cilindros em linha vem equipado com um inédito duto de admissão variável controlado eletronicamente. Chamado de YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake) garante torque e potência desde as baixas rotações.

O YCC-I varia o comprimento do duto de admissão, feito em resina plástica, de acordo com a rotação do motor. A equação é a seguinte: um duto maior oferece melhor desempenho em baixas rotações, já um duto menor, ou seja, mais curto, garante alimentação para o motor em altas rotações. O comprimento do duto da nova R1 pode variar entre 65 mm e 140 mm.

Na prática, pode-se perceber a eletrônica atuando quando se está em quarta marcha a 5.000 rpm e o motor responde rápido e sem engasgos a qualquer movimento no acelerador. Uma resposta precisa, em menos de um milésimo de segundo, já que a R1 conta com acelerador eletrônico, sem cabos (YCC-T Yamaha Chip Controlled Throttle). Resumindo, o novo motor desta R1 herdou a mais alta tecnologia das pistas de MotoGP.

O garfo dianteiro invertido (upside-down) e toda a sua engenharia faz com que a nova Yamaha 1.000 mostre a mesma ?obediência? já característica de versões passadas. O piloto escolhe a melhor trajetória e se aproveita da ciclística impecável para contornar curvas com suavidade.

Na hora de parar essa 1.000 cm³, a Yamaha diminuiu o diâmetro dos discos dianteiros em 10 mm (agora tem 310 mm), mas instalou novas pinças de fixação radial de seis pistões, que garantem que 250 km/h podem se tornar 60 km/h progressivamente e sem sustos. Para mais informações, acesse www.mondomotomultimarcas.com.br.

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