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‘Tocar na Ópera de Arame vai ser igual show nas Pirâmides’, diz integrante dos Raimundos

“Tocar na Ópera de Arame vai ser sensacional. A sensação vai ser a mesma que teve o Red Hot Chili Peppers tocando nas Pirâmides do Egito. Pra mim, vai ter o mesmo gosto”, assim define Rodrigo Aguiar Madeira Campos, o Digão, guitarrista e vocalista dos Raimundos. Comemorando 25 anos do primeiro disco, que leva o mesmo nome da banda e que foi o responsável pelo sucesso que veio depois, o grupo se apresenta em Curitiba amanhã, num show que promete marcar a memória dos fãs.

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Além de especial por estarem comemorando o sucesso do primeiro álbum, os Raimundos ainda trazem a Curitiba uma surpresa especial aos fãs: Fred Castro, baterista original, que não tocava com a banda desde 2006, está junto nessa turnê comemorativa. Vão ser duas baterias no palco reproduzindo as músicas que os roqueiros eternizaram Brasil afora.

A ideia de incluir Fred na turnê veio do empresário da banda e Digão contou à Tribuna do Paraná que logo de início achou sensacional. “Simplesmente porque o Fred nunca deixou de ser nosso amigo, sempre esteve por perto e a parceria nunca deixou de existir. Não tinha como comemorar esses 25 anos sem ele, que foi o suficiente para tornar esse projeto um sucesso”.

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Como mais um presente aos fãs, a banda vai tocar o primeiro disco na íntegra. “E aí o Fred toca sozinho. Mas depois, nas outras músicas, entra o Caio (baterista atual) e vão ser duas baterias no palco. Um som incrível, num show que certamente ficará para a memória de quem curte o nosso trabalho”, comentou Digão, adiantando que, nessa semana, deu uma mexida na ordem do repertório. “Mas não tiramos nenhuma música, só mexi na ordem delas para que ficasse num formato bacana”.

Os Raimundos surgiram em Brasília, no ano de 1987. Poder comemorar esse disco, que foi o primeiro lançado pelo grupo, é importante não só para a banda, mas também aos fãs, já que Digão percebeu o quanto o público do Raimundos se renovou ao longo dos anos. “Se renovou, com uma molecada nova nos acompanhando, mas se manteve também, porque tem muita gente que nos acompanha desde sempre. Acho isso importante porque atravessamos gerações e isso é maravilhoso, mantem a gente ativo, vivo, tocando e fazendo nosso trabalho. Comemorar juntos é demais”.

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Em Curitiba, o grupo já se apresentou em quase todos os lugares, até DVD gravaram no Teatro Positivo, mas na Ópera de Arame, não. Parte da banda, incluindo o próprio Digão, sequer conhece o tradicional ponto turístico. “É por isso que vai ser sensacional. Sempre quis conhecer, nunca tive tempo suficiente, mas acho lindo e tinha o sonho de tocar lá”. A banda sobe ao palco da Ópera de Arame a partir das 20h30, em única apresentação. Os ingressos são vendidos pelo Disk-Ingressos e variam de R$40 (meia-entrada) a R$190 (inteira), de acordo com o setor. Depois do show, a galera pode aproveitar um after especial no Ópera Art, café que fica na Ópera de Arame.

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