Fãs de McCartney aguardam na fila a abertura dos portões

A servidora pública Luisa Mattos, 30, e a publicitária Camila Flores, 25, vieram direto de Belo Horizonte, Minas Gerais, para agradecer a Paul McCartney.

As duas idealizaram a campanha “Paul, vem falar uai”, que levou o ex-beatle ao estado no ano passado. “Tudo começou quando assisti ao show dele em 2011 no Rio de Janeiro. Falei para os meus amigos que precisávamos de uma apresentação dele em nosso Estado. Dai resolvemos fazer essa campanha. Deu certo e ele veio em 2013”, diz Luisa.

As duas garotas foram chamadas ao palco durante a apresentação de Paul McCartney no Estádio do Mineirão. A publicitária Camila Flores ganhou um autógrafo de Macca no braço direito e fez uma tatuagem. “Subi no palco e ele autografou meu braço. Fiquei dois dias sem tomar banho até conseguiu fazer a tatuagem”, lembra a jovem.

Ingressos

A fila para a retirada de ingressos para o show de Paul McCartney no novo Estádio do Palmeiras é intensa na manhã desta terça-feira, 25. Muitos fãs resolveram deixar para retirar as entradas no dia da apresentação. Alguma pessoas reclamaram da demora. “Fiquei mais de 1 hora na fila. Tudo correu bem, mas acho que eles poderiam agilizar melhor o esquema”, disse Juliana Barbosa, 23, estudante de Direito. Segundo a organização do show, ainda há ingressos para a apresentação desta terça-feira. O único setor disponível, entretanto, é o de cadeira inferior. Não há mais entradas para o show desta quarta-feira, 26.

Cambistas agem livremente nos arredores do Allenz Parque, onde Paul McCartney se apresenta na noite desta terça-feira, 25. Um ingresso para o setor de pista premium chegou a ser oferecido por R$ 2000 para a reportagem do jornal O Estado de S.Paulo. “Estou sendo bondoso, camarada. Não tem mais ingresso. Poderia vender por um preço muito mais alto. Sempre tem alguém que compra mesmo”, disse um dos homens. A publicitária Ana Martins Albuquerque Andrade, 27, comprou um ingresso no setor pista das mãos de um cambista. “Tive de apelar, já que não consegui comprar pela internet. Gostar eu não gosto, mas não tinha outra escolha”, confessa. Os cambistas parecem não se intimidar com a presença de policiamento no local. Muitos chegam a gritar perto dos policiais.

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