Está aberta a disputa por R$ 1,5 milhão no BBB 13

O BBB13 estreou ontem, na Globo, cheio de novidades. Além dos brothers anunciados semana passada – Andre, Andressa, Ivan, Nasser, Fernanda, Marien, Aslan e Aline – entraram no programa seis ex-BBBs: Kleber Bambam e Domini, que já venceram o reality, além de Fani Pacheco, Natália, Anamara e o modelo e DJ paranaense Elieser. E ainda tem mais dois – que sairão da casa de vidro escolhidos pelo voto popular – para chegar na sexta-feira. Sorte deles que escaparam da primeira prova de resistência do reality.

Ontem mesmo os brothers encararam o desafio de ficar com as mãos sobre o carro, sem sair das marcas, para conquistar imunidade no primeiro paredão.

E o confinamento agora é para valer. “Estamos procurando evitar a saída dos participantes. Informações externas podem, em algumas situações, atrapalhar a dinâmica”, avisa J. B. de Oliveira, o Boninho, diretor da atração. Boninho conta que há cômodos-surpresa na casa que podem ser abertos dependendo da dinâmica do jogo. Uma certeza nesta edição são as competição em que os brothers ficarão horas sem comer nem ir ao banheiro. “Já tivemos provas com quase 18 horas de duração. Resistência é isso e vamos continuar com bons desafios.”

O prêmio continua o mesmo do ano passado, R$ 1,5 milhão.

Grana

Além de atrair a atenção do público, o reality também tem a missão assegurar o título de campeão de faturamento da TV no período do verão. Missão que só é cumprida por causa dos aumentos nos preços do anúncios. De acordo com levantamento feito pelo Controle da Concorrência, o BBB12 teve 30,24% menos ações de merchandising do que o BBB11. O total de anunciantes que patrocinam provas, festas e eventos dentro da casa também caiu: foram 14 marcas, contra 19 do ano anterior. Esse declínio, no entanto, não teve impacto no faturamento porque a tabela de preços foi reajustada. Em 2012, cada um dos anunciantes investiu R$ 20,6 milhões. Já no BBB13, o valor das cotas subiu para R$ 23,9 milhões. Ou seja, somente a comercialização inicial do programa rendeu cerca de R$ 140 milhões.