Como sua personagem, Marjorie Estiano já montou bandas de garagem em Curitiba

A música sempre fez parte da vida de Marjorie Estiano, a Natasha de Malhação. Assim como a personagem na trama do “folheteen”, que é baixista da Vagabanda, a atriz conta que também tentou montar algumas bandas de garagem em Curitiba, sua cidade natal. “Pena que os grupos nunca chegaram a se concretizar”, lembra.

Marjorie acrescenta também que, quando morou em São Paulo, participou do grupo teatral Cine Show, especializado em interpretar clássicos do cinema internacional em restaurantes da capital. “Nós servíamos os clientes e também fazíamos algumas performances”, recorda.

A atriz garante que o contato com a música ensinou a ela a dar um tom mais realista na interpretação de Natasha. “É claro que, quando a gente conhece o universo do personagem mais detalhadamente, isso acaba ajudando”, avalia. Marjorie também conta que teve aulas de baixo para compor a Natasha e não esconde que adora uma rodinha de violão. “Sempre tem alguém que leva um violão e a gente se diverte entre as gravações”, diz.

Nome:

Marjorie Dias de Oliveira.

Nascimento:

Em 8 de março de 1982, em Curitiba, Paraná.

Ao que gosta de assistir na tevê:

“Debates, telejornais e programas de entrevistas”.

Ao que não assistiria de jeito algum:

“Detesto programas sensacionalistas”.

O que gostaria que fosse reprisado:

Que Rei Sou Eu?, da Globo. “Eu era pequena na época, mas adorava o personagem do Ravengar, de Antonio Abujamra”.

O que falta na televisão:

“Acho que a televisão melhorou um pouco”.

Atuação inesquecível:

“No momento eu estou adorando assistir ao Tony Ramos como o Boanerges, de Cabocla. Ele é insuperável”.

Momento marcante:

“Minha participação em ‘Malhação’, já que é meu primeiro papel na televisão”.

Ator:

Matheus Nachtergaele.

Atriz:

Maria Luiza Mendonça.

Personalidade:

Che Guevara.

Mania:

“Apagar luzes que estão acesas sem necessidade. Mesmo na casa de amigos, eu não resisto”.

Medo:

“Tenho medo de que os meus medos me impeçam de chegar aos meus objetivos”.

Vexame:

“Estou sempre esquecendo o nome das pessoas”.

Qualidade:

Perfeccionismo. “Acho que também é meu grande defeito”.

Livro de cabeceira:

Che Guevara, Uma Biografia, de John Lee Anderson. “É o livro que estou lendo no momento”.

Projetos para o futuro:

“Não tenho essa coisa de pensar no dia de amanhã. Vivo o presente e como a carreira de ator é muito instável, não dá para ficar projetando futuros”.

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