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Seleção argentina aposta em rivalidade com Brasil para ‘voltar ao caminho certo’

Assim como os comandados de Tite, a seleção argentina deu início nesta segunda-feira à preparação para encarar o Brasil na quinta, no Mineirão, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018. Os grandes rivais encontram-se em momentos completamente distintos, e do lado argentino a esperança é aproveitar todo o histórico que envolve este confronto para ganhar moral com uma vitória.

“Estou focado nesta quinta-feira. O Brasil é o rival ideal para voltarmos ao caminho certo. Temos que trabalhar e ficar à disposição do técnico. Espero que obtenhamos o que queremos. Temos duas partidas complicadas”, declarou o volante Lucas Biglia, já em Belo Horizonte e mirando também a partida do dia 15 com a Colômbia, em casa.

A Argentina vem de três partidas consecutivas sem vencer nas Eliminatórias e, com isso, deixou a zona de classificação para a Copa do Mundo e até para a repescagem, aparecendo na sexta posição, com 16 pontos. A esperança de dias melhores passa por uma vitória no importante clássico com o Brasil, mas também pelo retorno do principal craque do país: Lionel Messi, recuperado de uma lesão que o fez perder as últimas partidas da seleção.

“Estamos felizes que ele voltou a ficar à disposição. Sabemos a mão que pode nos dar nesta seleção. O melhor de tudo seria conseguir os três pontos”, comentou Biglia. “Queremos que o Leo leve essa equipe e sabemos o que pode fazer, por isso é o melhor do mundo. Sem ele, não estamos conseguindo bons resultado e isso é algo que temos que corrigir. Queremos que Messi jogue sempre”, comentou o atacante Lucas Pratto.

Jogador do Atlético-MG, Pratto conhece bem o futebol brasileiro. E na opinião do atacante, a Argentina tem o que é preciso para vencer o Brasil no Mineirão. “A Argentina tem chance de ganhar no Brasil. Temos que recuperar a confiança a nível coletivo. A Argentina é uma das melhores seleções do mundo, não é casualidade que tenha chegado às finais dos últimos três torneios que disputou”, afirmou ele, lembrando das decisões das últimas duas Copas Américas e da Copa do Mundo.

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