Presidente da APO se diz aliviado com obras de Deodoro

A velocidade das obras do Complexo Olímpico de Deodoro localizado na zona oeste do Rio de Janeiro está trazendo “um alívio” ao presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva. Em conversa com jornalistas nesta terça-feira, na véspera de completar um ano no cargo, ele admitiu que os atrasos decorrentes de problemas no processo de licitação nas intervenções no local eram um dos principais motivos de preocupação na organização dos Jogos Olímpicos do Rio/2016.

“Quem tem acompanhado Deodoro todos os dias está vendo que está mudando rápido, e isso dá um alívio”, afirmou o general. “Não temos mais tempo para perder. Estamos no fim de 2014 e 2015 já é a reta final, tem os eventos-teste. Em 2016 é a operação dos Jogos”, alertou, durante um evento da APO.

A entidade responsável por integrar os esforços das três esferas governamentais que trabalham na organização dos Jogos – União, Estado e Município do Rio. Uma das principais atribuições da entidade é atualizar a cada seis meses a Matriz de Responsabilidades dos Jogos, com os valores de cada projeto prometido. De acordo com o presidente da APO, o próximo documento será divulgado em janeiro de 2015 e a principal inclusão será a matriz energética da Olimpíada.

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