A força rubro-negra para jogar em Belo Horizonte será baseada na marcação. A intenção é não dar espaço ao adversário, anulando a articulação do xará mineiro, e sair no contra-ataque. Por isso uma boa performance no Mineirão passa essencialmente pelos zagueiros, volantes e goleiro.
Apesar de mudar a escalação em dois desses setores, o Furacão entra em campo pensando numa revanche contra o Galo, que no primeiro turno aplicou uma goleada em Curitiba (4 a 0) e ocasionou a queda do técnico Geninho.
Chico, que participou daquela goleada na Arena, diz que o espírito do grupo rubro-negro é devolver a derrota sofrida em casa e somar os 3 pontos. “É espírito de revanche. Respeitando a equipe deles, mas temos que mostrar que temos qualidade. É repetir a última atuação que tivemos no Mineirão contra o Cruzeiro. Manter a mesma pegada e corrigir o último passe que poderemos sair de lá com um resultado positivo”, afirmou o volante que atuará improvisado na zaga.
Mas vencer o Galo, em Minas Gerais, será uma tarefa indigesta. O último triunfo rubro-negro lá foi em 2005, ano que a equipe mineira fez um péssimo Brasileirão e foi rebaixada. Nos últimos dois encontros entre os homônimos, os mineiros levaram a melhor e aplicando goleadas no Mineirão em 2008 e Arena 2009.