FPF lava as mãos para clubes do interior

Enquanto os clubes do interior lutam para sobreviver e até mesmo garantir exclusividade nos nomes em suas cidades, a Federação Paranaense de Futebol (FPF) parece lavar as mãos para seus filiados.

Na sexta-feira, quando questionado sobre a crise no Sport Campo Mourão e a possibilidade de WO no jogo em Foz do Iguaçu, o presidente Hélio Cury apenas afirmou: “Está tudo normal”.

Já sobre o caso de dois Grêmios em Maringá, o advogado da FPF, Juliano Tetto, evitou tomar um partido, chegando a dizer que a entidade não tem competência para julgar a questão dos clones futebolísticos. “A federação entende que não é o objetivo dela analisar se o nome é colidente. Cada clube que busque a defesa de sua marca na esfera competente”, disse.