Retrospecto

Jogar na Bolívia não traz boas lembranças para o Athletico

Em 2014, Athletico tinha Adriano, que marcou um gol na altitude, mas acabou perdendo para o The Strongest. Foto: Arquivo

Cochabamba – Jogar na Bolívia pela Libertadores não traz boas recordações para o Athletico. O Furacão vai entrar para o duelo importante desta quarta-feira (24), às 19h15, diante do Jorge Wilstermann, em Cochabamba, para também conseguir sua primeira vitória em solo boliviano em um embate pela competição internacional.

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Até agora, o Rubro-Negro fez dois jogos na Bolívia. Conseguiu um empate e uma derrota. Em 2002, diante do Bolívar, o Furacão empatou em 5×5 atuando em La Paz. O time atleticano teve dois jogadores expulsos e cedeu a igualdade depois de estar vencendo por 5×1. Neste ano, a equipe sequer passou da primeira fase.

A única derrota aconteceu em 2014, outro ano em que também não conseguiu sair da fase de grupos da competição internacional. Diante do The Strongest, também em La Paz, o Athletico foi superado por 2×1. O único gol da equipe foi marcado pelo atacante Adriano Imperador, mas que não foi suficiente para evitar o revés.

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Agora a história é diferente. Cochabamba fica em um nível intermediário da altitude. Está a 2560 metros acima do nível do mar. Não que o Furacão não vá sentir nenhum efeito, mas será bem menos do que nos anos em que jogou no país anteriormente.

O Rubro-Negro também chega para a partida como favorito. Vem de três vitórias em quatro partidas e lidera o Grupo G da Libertadores. Já o Jorge Wilstermann fez apenas dois pontos e, além de vencer, precisa de uma combinação de resultados difícil de acontecer para conseguir a classificação.

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