Ataque é uma das prioridades do Tricolor

Nada menos do que dezoito jogadores passaram pelo ataque Tricolor nesta temporada. Poucos vingaram. Ricardinho foi destaque do time na guinada do Paraná Clube na Série B.

Mas, mesmo com contrato em vigência até maio do ano que vem, não deve seguir na Vila Capanema. Ele teria viajado para a Coréia do Sul para exames médicos, segundo o atleta, atendendo orientação do Atlético, clube que detém seus direitos federativos.

Dirigentes rubro-negros, porém, negaram essa informação. Enquanto a situação não se define, o técnico Paulo Comelli ainda sonha com a sua permanência do jogador, lançado por ele há alguns anos, no Marília.

“Conheço bem o Ricardinho e por isso apostei na sua contratação. Seria bom que ele continuasse com a gente, pois amadureceu bastante”, disse o treinador. Esta não é a única incerteza em relação ao ataque, já que Éder e Leonardo não têm permanência assegurada.

Enquanto Éder pode voltar para o Flamengo, Leonardo está cotado para se transferir para o Avaí. Resta, então, apostar as fichas no garoto Rodrigo Pimpão e buscar outras peças de ataque, que sejam mais eficientes que os atacantes que este ano passaram pelo clube e não deixaram boas lembranças, muito menos gols. Algo comprovado nos números, já que Joelson, com míseros 9 gols, foi o artilheiro do clube em 2008.

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