Revista Veja distorceu entrevista, afirma advogado paranaense que atua na Lava Jato

Em nota pública, o advogado Adriano Bretas faz importantes esclarecimentos sobre o caso

A edição desta semana da Revista Veja tem como matéria de capa uma entrevista com o advogado paranaense Adriano Bretas, que atua na área criminalista e na defesa de clientes envolvidos na Operação Lava Jato. De acordo com o advogado, o conteúdo publicado foi totalmente diferente ao enfoque proposto pela revista para a entrevista, além de conter inverdades. Também considerou ofensivas as imagens publicadas na matéria, de fotos tiradas em um momento de descontração, após conceder a entrevista. Por discordar do conteúdo publicado, Adriano Bretas divulgou nota de esclarecimento.

NOTA PÚBLICA

 

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Diretoria da CAA/PR participa da XXIII Conferência Nacional da Advocacia

Maior evento jurídico das Américas reúne mais de 20 mil conferencistas de todo o Brasil na capital paulista
Maior evento jurídico das Américas reúne mais de 20 mil conferencistas de todo o Brasil na capital paulista

A diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados do Paraná está participando da XXIII Conferência Nacional da Advocacia, cujo tema deste ano é “Em defesa dos direitos fundamentais: pilares da democracia, conquistas da cidadania”.  Estão participando do evento o presidente da CAA/PR, Artur Piancastelli; a secretária-geral Márcia Helena Bader Maluf Heisler; o secretário-geral adjunto Paulo Giovani Fornazari e os diretores Iolanda Gomes, Luciana Carneiro de Lara, Julia Gladis Lacerda Arruda e José Carlos Dias Neto, além da diretoria da OAB Paraná, conselheiros federais e estaduais da Seccional. A conferência é um dos maiores eventos jurídicos das Américas e contabilizou 20 mil inscritos para esta edição. O evento acontece até o dia 30 de novembro no Pavilhão Anhembi, em São Paulo, com a realização de 40 painéis de debates.

Livro sobre afetividade no Direito brasileiro ganha repercussão positiva em lançamento

Carlos Pianovwski Ruzyk e Ricardo Calderón. Foto: Bebel Ritzmann
Carlos Pianovwski Ruzyk e Ricardo Calderón. Foto: Bebel Ritzmann

A literatura jurídica acaba de ganhar reforço relevante com o livro “Princípio da Afetividade no Direito da Família”, escrito pelo professor Ricardo Calderón, lançado na última terça-feira (21), na Livraria da Vila, em Curitiba. Publicada pela Editora Forense, com prefácio do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a obra apresenta a trajetória e o sentido da afetividade no direito brasileiro. No lançamento, o autor observou que, atualmente, a afetividade é o grande vetor dos relacionamentos e assumiu o perfil de verdadeiro princípio do direito de família. Na obra estão descritas as projeções da afetividade no direito das famílias e das sucessões, com destaque para os grandes temas que estão atualmente em debate nos tribunais brasileiros. Com um enfoque teórico prático, o texto visa delinear o sentido jurídico da afetividade.

Guido Dobeli prestigia lançamento do livro. Foto: Bebel Ritzmann
Guido Dobeli prestigia lançamento do livro. Foto: Bebel Ritzmann

Durante o lançamento, o doutorando e mestre em Direito Civil pela Universidade Federal do Paraná, afirmou que ficou muito feliz com a ampla acolhida do livro, em sua cidade natal. Calderón assinalou que “o prestígio de professores, acadêmicos, advogados e magistrados demonstra a amplitude das ideias da obra e, também, a sua utilidade tanto teórica quanto pratica”. A obra trata de diversos temas, tais como, o novo conceito de família, cuidado e afetividade, socioafetividade na filiação, maternidade socioafetiva, multiparentalidade, alienação parental, abandono afetivo, usucapião familiar, homoafetividade e poliafetividade, reconhecimento extrajudicial da filiação socioafetiva e das repercussões sucessórias do reconhecimento das relações afetivas. Calderón também tece comentários sobre as recentes decisões do STF – Supremo Tribunal Federal e do STJ – Superior Tribunal de Justiça na matéria, e modo a demonstrar as atuais repercussões práticas dessas temáticas.

João, o maestro” é o grande vencedor do 10º Festival de Cinema da Lapa

Considerado um dos principais festivais do país, o evento paranaense premiou os grandes destaques do cinema nacional. Na foto Murilo Rosa, Luiz Carlos e Maria Inês Borges da Silveira,  Lucy e Luiz Carlos Barreto
Considerado um dos principais festivais do país, o evento paranaense premiou os grandes destaques do cinema nacional. Na foto Murilo Rosa, Luiz Carlos e Maria Inês Borges da Silveira,  Lucy e Luiz Carlos Barreto

Na noite do último domingo, dia 26 de novembro, foi realizada a cerimônia de premiação do 10º Festival de Cinema da Lapa, um dos principais e mais tradicionais festivais de cinema do Brasil, realizado na histórica cidade da Lapa, no Estado do Paraná. O grande vencedor da Mostra Competitiva do festival foi o filme “João, o maestro”, de Mauro Lima. A obra retrata a história de João Carlos Martins, grande maestro brasileiro. Quando criança, João Carlos Martins foi considerado um prodígio no piano, e aos poucos foi ganhando fama não só no Brasil, como na Europa e América do Sul. Porém dois acidentes acabam prejudicando ambas as mãos do pianista, que acaba se reinventando e se consagrando como maestro. O filme conta com a participação de nomes como Alexandre Nero, Rodrigo Pandolfo, Davi Campolongo e Alinne Moraes. No Festival de Cinema da Lapa, a obra conquistou quatro prêmios: Melhor Filme (júri popular), Melhor Filme (júri oficial), Melhor Ator Coadjuvante (Davi Campolongo), Melhor Som (George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Junior) e Melhor Montagem (Bruno Lasevicius e Julia Pechmann).

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Outros destaques da noite ficaram por conta dos prêmios de Melhor Atriz e Melhor Ator conquistados, respectivamente, por Letícia Braga (A Menina Índigo) e Murilo Rosa (A Menina Índigo). Na categoria Melhor Atriz Coadjuvante a vencedora foi a atriz Ondina Clais (O Filme da Minha Vida). O festival premiou, ainda, Melhor Trilha Sonora (Plinio Profeta – O Filme da Minha Vida), Melhor Direção de Arte (Claudio Amaral – O Filme da Minha Vida), Melhor Diretor (Selton Mello – O Filme da Minha Vida), Melhor Fotografia (Walter Carvalho – O Filme da Minha Vida), Melhor Roteiro (Marcelo Vindicatto – O Filme da Minha Vida) e Prêmio Especial do Júri (Filme Bye Bye Jaqueline).

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