Criopreservação é uma aposta da medicina

O sangue do cordão umbilical é cada vez mais usado em tratamentos regenerativos.

As células retiradas do cordão umbilical ou medula óssea são chamadas de multipotenciais.

São células adultas e pela quantidade disponível, podem ser utilizadas no combate de mais de 50 tipos de doenças sanguíneas.

Com o avanço da criogenia, (ciência que conserva células vivas através do frio) é possível guardar as células-tronco do sangue do cordão umbilical num banco especializado para usá-las quando houver a necessidade. Cada vez mais casais buscam coletar e armazenar as células-tronco do cordão umbilical de seus bebês. É uma garantia para o tratamento de várias doenças em qualquer momento da vida. “Além disso, a compatibilidade é total e a disponibilidade é imediata”, explica Carlos Alexandre Ayoub, especialista em criogenia.

Atualmente, estudos com células-tronco estão em estágio avançado para o tratamento de doenças, como asma, diabetes, doença de Alzheimer e infarto, entre outras.

A coleta do sangue do cordão é feita sem qualquer risco ou lesão para mãe ou bebê, além de não interferir no procedimento obstétrico. No laboratório as células-tronco são selecionadas e se dá o início ao processo de criopreservação, até os 196´C negativos.

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