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Setor de eventos apresenta carta/protocolo pedindo retomada gradual das atividades

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Foto: Pixabay

Representantes da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos – Abrape, e da Feturismo, estiveram na Secretaria do Estado da Saúde do Paraná para pedir a retomada urgente do setor de eventos em todo o estado.

Durante o encontro, Mac Lovio Solek, vice-presidente da região Sul da Abrape, Susan Klein, diretora de comunicação da Feturismo, levaram uma carta/documento com uma série de protocolos sugeridos para o retorno das atividades com segurança sanitária para ser entregue ao secretário da Saúde, Beto Preto, e ao governador Ratinho Jr.

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O grupo foi recebido na Sesa por Geraldo Biesek, Diretor Executivo de Saúde e chefe do Gabinete do Secretário Beto Preto, e com Fabio Oliveira, diretor de administração e finanças do Paraná Projetos. A Sesa se comprometeu a fazer uma avaliação interna do protocolo.

Na conversa, Biesek explicou também como está a curva de novos casos da covid-19 em relação ao descaso da população durante o feriado da Independência, além de se dispor para ajudar a desenvolver com sua equipe um documento técnico e seguro para o segmento.

“O setor já está parado há mais de 180 dias. Entende-se a impossibilidade neste momento da retomada de forma integral, mas é preciso urgente da sua viabilidade parcial e bem como um plano a ser seguido com o aval das autoridades. Durante os últimos dias, fomos impactados com fatos e acontecimentos pelo Brasil que geraram espanto pelo comportamento das pessoas, e revolta pelo fato de nós que temos a legalidade estarmos sendo impedidos de trabalhar e manter nossas empresas e empregos sejam eles diretos ou indiretos”, afirmou Mac Lovio Solek. 

O objetivo de proporcionar a retomada é diminuir o impacto gerado pelo fechamento das atividades de serviços para empresas de organização de eventos, que alcança mais de 60 tipos de categorias profissionais de colaboradores diretos ou indiretos. “Retomar as atividades não é ‘virar uma chave’ e tudo vai voltar (a ser) como era antes. Mas já demorou muito para enxergar como um setor importante do Estado e assim planejar a volta, primando pela responsabilidade sanitária, social, técnica, mas também econômica”, completou Mac.