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MP quer que Dra. Virgínia fique presa durante processo

Apesar de ter a liberdade concedida ontem (20), a ex-chefe da UTI do Hospital Evangélico, Virgínia Helena Soares de Souza, pode volta para a cadeia. O Ministério Público (MP) revelou que pretende que médica, ao contrário dos outros envolvidos nas supostas mortes de pacientes, permaneça detida até o final do processo.

No entanto, o advogado da acusada, Elias Mattar Assad, afirmou que não há chances de ela retornar à prisão. “O processo é grande e ela é acusada de sete homicídios, os casos deverão ser julgados separadamente, para cada caso, testemunhas específicas, ou seja, centenas de pessoas devem ser arroladas antes desse caso ir a júri”, disse.