As empresas Juriseg Segurança e Vigilância Ltda. e World Line Monitoramento de Alarmes Ltda. (Grupo Sekron) procuraram a Tribuna para esclarecer que seus nomes foram divulgados erroneamente em edições no final de outubro. No dia 30, o jornal publicou uma listagem, fornecida pelo Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, de empresas de segurança privada que estariam funcionando clandestinamente. Nela eram citados os nomes da Juriseg e do Grupo Sekron.
No dia seguinte, a Polícia Federal (PF) divulgou listagem de empresas autorizadas a atuar com vigilância. Nessa listagem, a PF cita a Juriseg como se o seu processo de licenciamento ainda estivesse em andamento. A empresa comprovou que já estava devidamente registrada e autorizada em 3 de julho.
Já o Grupo Sekron informa que é devidamente legalizado para os serviços que propõe ao mercado, como limpeza e conservação de imóveis, portaria e serviço de alarmes monitorados. A empresa não necessita de alvará da PF porque não atua com serviços de vigilância armada.