Quatro semanas após sofrer um atentado à vida em Juiz de Fora, no dia 6 de setembro, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) teve alta do Hospital Albert Einsten, em São Paulo, neste sábado (29). Ele saiu do hospital às 13h45.

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Na entrada do hospital, jornalistas – inclusive de outros países – e apoiadores esperavam a saída do candidato a presidente. Durante a saída, viaturas policiais e de motocicletas da Policia já estavam em prontidão para fazer a escolta do candidato do PSL até ao Aeroporto de Congonhas, onde embarca para o Rio de Janeiro, acompanhado da família.

Por recomendação médica, o candidato ao Planalto provavelmente não deve participar dos próximo debate presidencial na TV Record, neste domingo (30), neste do Debate na TV Globo, dia 4 de outubro.

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A alta ocorreu no mesmo dia em que protestos de mulheres contra Bolsonaro acontecem em cidades do Brasil e do mundo.

Investigações

A Polícia Federal (PF) abriu um segundo inquérito na terça-feira (25) para continuar as investigações sobre o atentado ao candidato, atingido por uma facada no abdômen. A conclusão do primeiro inquérito, divulgada nesta sexta (24), é que o agressor Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho por ‘inconformismo político’. O agressor chegou a dizer que praticou o ato a mando de Deus.

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Conforme apurou a Gazeta do Povo, Adélio Bispo passou por pelo menos dez cidades antes de praticar o atentado. Ele teve 39 empregos e nunca recebeu mais do que dois salários mínimos por mês.

Críticas no Twitter

Antes da alta, o capitão da reserva a usar as redes sociais e, pelo Twitter, postou mensagem com críticas ao PT. Ele nega que tenha ocultado patrimônio em declarações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em outro post, destacou que o País está na lama por conta de um sistema falido decorrente de acordos corruptos, mas que sua liderança nessa corrida presidencial o deixa próximo de mudar essa realidade.

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