Comerciantes reclamam estar desalojados

Faz quase um mês que a Prefeitura de Maringá interditou o terminal intermunicipal, com base num laudo que revelava que a estrutura oferecia riscos, e os comerciantes ainda estão desalojados. Com as portas fechadas, acumulam contas e prejuízos. Eles esperam que, na próxima semana, o prefeito Silvio Barros apresente uma solução.

Os comerciantes reclamam que ficaram desamparados depois que o terminal fechou. O representante da comissão que busca uma solução junto a Prefeitura, Mário Novaes, explica que o Executivo detinha parte do terminal e a outra pertencia a terceiros, que alugaram as lojas para os comerciantes. Quando o local foi interditado, a Prefeitura começou a negociar com os proprietários e, segundo Mário, os comerciantes ficaram de lado. Esta semana eles fizeram uma manifestação pedindo providências e conseguiram uma audiência com o prefeito, que não prometeu nada.

Segundo Barros, até agora não havia iniciado as negociações com os donos das lojas porque eles haviam entrado na Justiça pedindo a reabertura da antiga rodoviária. O pedido de liminar foi negado esta semana. Barros vem oferecendo três alternativas. Uma delas é a construção de um novo local próximo ao terminal, a locação de pontos comerciais dispersos na região ou, ainda, a locação de uma galeria de lojas na Rua Joubert de Carvalho, para a acomodação coletiva.

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