Operação dos mercados mudará com horário de verão

O Brasil entra em horário de verão neste domingo, adiantando seus relógios em uma hora. Com isso, Brasília passará a estar duas horas atrás do horário padrão universal GMT, três horas atrás do horário de Londres e Lisboa, quatro horas atrás de Paris, Roma, Madri, Frankfurt (sede do Banco Central Europeu) e Zurique, 10 horas atrás de Pequim, 11 horas atrás de Tóquio e 13 horas atrás de Sydney (Austrália).

Brasília também estará duas horas à frente de Nova York e Washington, três horas à frente de Chicago, três horas à frente da Cidade do México, uma hora à frente de Santiago (onde o horário de verão começou em 11 de outubro), no mesmo horário de Montevidéu (que entrou em horário de verão em 4 de outubro) e de Buenos Aires (que também entra em horário de verão no domingo).

A Bolsa de Tóquio passará a operar das 22 horas às 4 horas (de Brasília). As principais bolsas europeias passarão a operar das 5 horas às 13h30 (de Brasília). O mercado norte-americano de ações passará a operar das 11h30 às 18 horas (de Brasília). No viva-voz da New York Mercantile Exchange (Nymex), contratos futuros de petróleo e derivados passarão a ser negociados das 11 horas às 16h30 (de Brasília). Na Comex, divisão da Nymex, contratos futuros de cobre passarão a ser negociados das 10h10 às 15 horas (de Brasília), futuros de prata das 10h25 às 15h25 (de Brasília) e futuros de ouro das 10h20 às 15h30 (de Brasília).

No viva-voz da Chicago Mercantile Exchange (CME), futuros e opções de moedas, inclusive do real brasileiro, passarão a ser negociados das 10h20 às 17 horas (de Brasília) e opções e futuros dos índices de ações Dow Jones, Nasdaq-100 e S&P-500 das 11h30 às 18h15 (de Brasília).

A maioria dessas diferenças de horário vai sofrer mudanças novamente em 25 de outubro, quando a Europa e o México saem do horário de verão, e em 1 de novembro, quando o horário de verão termina nos EUA e no Canadá. As informações são da timeanddate.com, da NYSE, da Nymex e da CME.