Os ataques envolvendo alunos dentro das escolas no Brasil preocupam a sociedade. A partir desse temor, vereadores de Curitiba estarão reunidos nesta terça-feira (11) para debater ações e atitudes que podem ajudar a evitar uma tragédia deste tipo na capital. Os secretários de Educação, Maria Silvia Bacila, e de Defesa Social, Péricles de Matos, virão ao plenário conversar com os parlamentares. Em princípio são quatro ações que darão início às discussões por mais segurança nas escolas de Curitiba.

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Uma das medidas que podem virar lei em Curitiba é quanto a implantação de portas giratórias. Com o apoio de vários vereadores, foi aprovada essa sugestão ao Executivo, com detector de metais, nas escolas e CMEIs de Curitiba. O plenário também endossou um pedido para que os profissionais da Educação tenham capacitação em primeiros socorros.

Quanto a utlização das portas giratórias, a proposta foi apresentada por Sidnei Toaldo (Patriota). Segundo ele, a meta é dificultar a entrada de armas de todos os estilos nas escolas públicas de Curitiba. “Em 20 anos já foram 16 ataques em escolas brasileiras, mas o que é importante dizer é que a nossa sociedade está doente”, disse o vereador. 

A implantação das portas giratória já foi julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Serginho do Posto (União), o Congresso Nacional precisa trabalhar junto com os municípios. “Eu volto a falar que o Congresso ainda não fez a lição de casa”, comentou Serginho. “Isto é investimento. Quanto custa uma vida?”, questionou a Sargento Tânia Guerreiro (União).

Outras propostas de segurança

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Além das portas giratórias, cercas elétricas, cursos e a presença obrigatória de um Guarda Municipal na entradas das escolas. Os vereadores devem sugerir novas ações nesta terça.



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