Criminosos com armas longas, balaclavas e luvas fingiram ser da Polícia para invadir, na madrugada desta sexta-feira (03), um condomínio na Rua Carolina Castelli, no bairro Novo Mundo, em Curitiba, para matar um rapaz com cerca de 25 tiros a queima roupa. O alvo dos disparos era um rapaz de 28 anos que tinha passagens pela Polícia e que frequentemente dormia com uma moradora deste condomínio.

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A delegada Camila Cecconello disse que a ação foi bastante ousada e preparada pelos assassinos. “Foi uma ação bastante ousada. Um veículo com quatro pessoas chegou em frente à cancela do condomínio. O porteiro viu e não abriu o portão por não reconhecer o carro como sendo de um morador. Nisso as pessoas colocaram um giroflex em cima do carro e desembarcaram com armas longas em mãos, de preto, vestindo balaclavas, luvas e sacos pretos nos pés”, detalhou a delegada.

Depois disso eles arrombaram a cancela e exigiram que o porteiro passasse a tag para abertura do portão do bloco em que eles iriam cometer o crime. A todo momento eles indicavam falsamente se tratar de uma ação policial. “Um dos rapazes ficou com o porteiro e os outros subiram. A testemunha relatou que ouviu diversos disparos de arma de fogo e depois disso eles correram, se juntaram ao rapaz que estava com o porteiro e fugiram”, explicou.

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Crime ocorreu na madrugada após os marginais criarem uma falsa operação policial para invadir um condomínio. Foto: Arquivo.

A vítima do crime

Segundo a delegada o quarteto invadiu o condomínio atrás de um rapaz de 28 anos que não morava ali, mas que estava num relacionamento com uma moça que vivia no condomínio a cerca de 30 dias. “Ele dormia lá várias noites na semana e, segundo depoimento dela e de outras pessoas, eles estavam dormindo quando ouviram chutes na porta e gritos de ‘polícia, polícia”, relatou a delegada.

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Um detalhe que chamou a atenção é que a vítima, quando foi surpreendida pelos assassinos, falou para a mulher ir para longe e então se dirigiu para a porta. Neste momento ocorreram cerca de 25 disparos. O rapaz morreu no local.

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Passagem pela polícia

O rapaz tinha passagem pelo crime de roubo, receptação e no local houve informações de que ele poderia estar envolvido com o tráfico de drogas. “no local apuramos que o rapaz que ficou com o porteiro disse que eles estavam ali para fazer uma operação policial e que esta vítima era traficante internacional, era perigosa e envolvida com lavagem de dinheiro”, completou a delegada.

Sabe de algo? Denuncie!

A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na identificação e localização dos suspeitos deste crime. As denúncias podem ser feitas através do 197, da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou (41) 3605-6551, diretamente à equipe de investigação.

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