Alta demanda

Pequeno Príncipe chega a lotação máxima e fecha pronto-atendimento

Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, é referência no atendimento às crianças.
Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, é referência no atendimento às crianças. Foto: Reprodução/HPP.

O pronto-atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, fechou na manhã desta quinta-feira (28) por causa da alta demanda para o atendimento de crianças com doenças respiratórias. A lotação é de 100%. Segundo informou o hospital, o fechamento é temporário. A instituição reforçou que o atendimento de convênios na emergência permanece em funcionamento, assim como os leitos.

Segundo o Pequeno Príncipe, a reabertura do atendimento via SUS vai depender da logística de leitos da emergência. A medida que os leitos forem sendo desocupados, com a transferência dos pacientes da emergência para outra ala, será feita uma reavaliação para a reabertura. Não há data e nem horário definido para que isso ocorra.

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Em nota, o hospital – que é referência no atendimento infantil de alta e média complexidade – explicou que a medida foi necessária e orienta a população a buscar uma Unidade Básica de Saúde (UPA) em caso de necessidade de atendimento. “O Pequeno Príncipe reforça que o fluxo determinado pelo SUS é de que as famílias busquem a Unidade Básica de Saúde mais próxima quando os riscos à saúde do paciente não são de urgência e/ou emergência. Se for necessário, a própria UBS fará o encaminhamento ao Hospital”, diz a nota. 

O texto ainda reforça que o hospital não é uma unidade de busca direta pela população, mas atua como retaguarda para Curitiba e região metropolitana. “O atendimento de emergência, realizado no Pronto Atendimento, é destinado aos casos de maior gravidade e aos pacientes que necessitam de hospitalização”, finaliza o Pequeno Príncipe.

Aumento de casos de doenças respiratórias 

Como informou a Tribuna na terça-feira (26), os atendimentos de crianças com problemas respiratórios aumentaram nos últimos dias em hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Curitiba. Os casos não são de covid-19, que por sinal teve seus casos ativos elevados no último boletim, e sim de viroses e infecções, mas o alto fluxo da pediatria gerou filas de até 3 horas, em alguns locais.

Já na quarta-feira (27), o alerta da Tribuna foi sobre a falta de medicamentos na capital. O Brasil tem registrado a falta de vários remédios para doenças respiratórias, principalmente da linha infantil, o que inclui antibióticos, analgésicos, antialérgicos e até alguns xaropes. Na rede privada do Paraná também tem sido assim.

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