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Novas moradias serão destinadas para idosos de baixa renda em SJP

Foto: Arnaldo Neto/AEN

São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, vai receber um conjunto habitacional destinado a pessoas idosas. O projeto do Viver Mais Paraná, atualmente em fase de elaboração, prevê moradias para idosos que vivem sozinhos ou em casal, com 60 anos ou mais e renda de até seis salários mínimos, com prioridade para quem tem menor poder aquisitivo.

Os condomínios seguem um modelo padrão, com 40 moradias individuais e áreas comuns voltadas ao atendimento em saúde, assistência social, lazer e convivência. Também estão previstas hortas e espaços para atividades físicas e culturais. O acesso será por meio de um sistema de aluguel social, no valor de 15% de um salário mínimo por mês, equivalente atualmente a R$ 211,80.

O programa Viver Mais Paraná, coordenado pela Cohapar, também prevê unidades em outras cidades do estado. Na mesma etapa de São José dos Pinhais estão os projetos de Cianorte, Ibiporã, Palotina, Paranavaí, Laranjeiras do Sul, Quedas do Iguaçu, São Mateus do Sul e Londrina.

Outros 14 conjuntos estão com obras em andamento, com diferentes níveis de execução. Em Campo Mourão, os trabalhos chegaram a 93,45%. Ponta Grossa alcançou 87,73%, seguida por Guarapuava (82,36%), Cascavel (69,36%), Francisco Beltrão (56,45%), Telêmaco Borba (55,35%) e Irati (43,95%).

Além desses, outros projetos estão nas fases iniciais. Santo Antônio do Sudoeste apresenta 8,04% de execução; Toledo, 4,53%; e Guaíra, 2,83%. Já os empreendimentos em Loanda, São Miguel do Iguaçu, Goioerê e Ivaiporã estão na etapa inicial após conclusão do processo licitatório. Outros três municípios estão com licitação em andamento, sendo eles Maringá, Pato Branco e Assis Chateaubriand. A obra de Astorga já foi contratada, mas ainda não começou.

Critérios para realização dos projetos

A previsão é que o programa alcance mais de 30 municípios, com cerca de 1.400 moradias entregues até o fim de 2026. O investimento total é de aproximadamente R$ 244 milhões, com recursos do Tesouro Estadual e da transformação da Copel em corporação.

O programa pode ser executado em municípios com mais de 30 mil habitantes, desde que a prefeitura atenda a alguns requisitos: doação de terreno com área mínima de 12 mil metros quadrados e condições topográficas favoráveis; parceria na oferta de serviços de gestão condominial, atendimento médico, psicológico e social; além de acompanhamento conjunto com a associação de moradores.

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