Em relatório entregue nesta segunda-feira (11) à Delegacia de Atendimento de Futebol e Eventos (Demafe), a Urbs avaliou em R$ 38 mil o prejuízo causado por brigas de torcidas em ônibus e terminais no primeiro Atletiba do ano, no último dia 30 de janeiro.
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Ainda de acordo com a Urbs, os terminais registram o prejuízo maior, de R$ 37.465,43. O restante é o custo dos vidros quebrados nos ônibus. O valor daria para comprar 8.815 passagens de ônibus e é o mesmo que a Urbs aplicou para consertar o telhado do Terminal Boqueirão, por exemplo.
O quebra-quebra ocorreu entre 21h e 22h30 da quarta-feira, 30 de janeiro, dia do jogo entre o Athletico e o Coritiba. No relatório da Urbs constam avarias nos terminais Pinheirinho, Boa Vista, Cabral, Capão da Imbuia, Guadalupe, Santa Cândida e Vila Oficinas.
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Detalhamento dos prejuízos
Além dos terminais, quatro ônibus foram alvos de quebradeira. “Foi feito uma avaliação mais aprofundada de imagens e também de a identificação de alguns torcedores e tudo isso foi entregue para a Demafe dar prosseguimento à investigação”, disse o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto.
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O terminal do Pinheirinho foi o mais danificado. Nos banheiros, 40 itens foram alvos de vandalismo, entre vasos sanitários, torneiras, válvulas de descargas. No mesmo terminal, os vândalos também quebraram uma catraca de embarque de passageiros.
Os ônibus danificados eram das linhas Santa Cândida/Capão Raso, Inter 2, Interbairros III e Fazendinha. Os veículos tiveram janelas e vidros quebrados, mangueiras de portas arrancadas e elevador de acessibilidade danificado. “Nosso próximo passo é entrar com uma ação contra os clubes e torcidas organizada para pedir ressarcimento desse prejuízo que não pode ser bancado por quem paga a tarifa”, disse Maia Neto.
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9 Comentários em "Prejuízo causado por briga de torcidas em ônibus e terminais é avaliado em R$ 38 mil"
Racha a conta e manda cobrar lá no Alto da Glória e na Baixada.
E os pontos de confusão são quase sempre os mesmos – Reforça a vigilância na área, aprontou desce a lenha e bota para dormir no xilindró.
Cobra da diretoria das torcidas.
Se não derem satisfação, cobra dos clubes envolvidos e esses cobram da torcida.
Se tmbm não derem satisfação, portões fechados no próximo compromisso, seja ele qual for.
Divide o prejuízo entre ambos os clubes, que a algazarra acaba.
Na verdade é briga entre torcedores (pessoas físicas) e não entre Torcidas. Só caracterizaria briga entre torcidas se conseguissem provar que a diretorias de ambas participassem da “organização” do quebra quebra, ou marcassem os confrontos. Caso contrário cada um responde por seus atos. Infelizmente
E “torcidas” é composta por quem?? Seu @sno..quer escrever bonito..mas não sabe o que escrever..
Portões fechados por um ano. Em caso de reincidência, dois anos, e assim por diante.