O ministro da Economia Paulo Guedes deve confirmar nesta quarta-feira (21) que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos será uma das 17 estatais que serão privatizadas. Há muito se espera por um anúncio deste tipo, especialmente envolvendo o nome dos Correios, que já foram sinônimo de excelência, mas que há tempos sofre com problemas de gestão.

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Entre as justificativas apresentadas por Guedes, a corrupção, interferências políticas na gestão da empresa, ineficiência, greves constantes e perda de mercado para os chamados e-comerce (entregas de mercadorias compradas pela internet). Os Correios são alvos de críticas constantes pela demora na entrega e processamento de encomendas, alto índice de extravio e lentidão no ressarcimento dos valores correspondentes aos produtos extraviados.

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Segundo Guedes, nos estudos que fundamentaram a indicação de venda da estatal, o Ministério da Economia aponta o rombo de R$ 11 bilhões no fundo de pensão dos funcionários, o Postalis. De acordo com o colunista João Borges, do G1, o Postal Saúde, o plano que atende aos funcionários, tem um rombo de R$ 3,9 bilhões.

As outras empresas seriam: “Telebras, Eletrobras, Emgea, ABGF, Serpro, Dataprev, Casa da Moeda, Ceagesp, Ceasaminas, CBTU, Trensurb, Codesa, EBC, Ceitec, Lotex, Codesp. As vendas precisam do aval do Congresso Nacional.

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