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Havan lança boneco de Luciano Hang como super-herói patriota

Boneco do empresário Luciano Hang, dono da Havan, como super-herói. Foto: Divulgação
Boneco do empresário Luciano Hang, dono da Havan, como super-herói. Foto: Divulgação

O empresário Luciano Hang, da rede catarinense Lojas Havan, ganhou um boneco para chamar de seu: o Capitão Brasil. O brinquedo começou a ser vendido na última semana, nas vésperas do Dia das Crianças, nas lojas da rede por R$ 14,99.

“Por conta da visibilidade que o Luciano estava tendo como patriota, levantando a bandeira do Brasil, a Sulamericana decidiu homenageá-lo e criar um boneco”, diz Kiko Smitas, presidente da Sulamericana, empresa de fantasias e brinquedos que fabrica a miniatura, encomendada pela Havan, rede conhecida pelas réplicas da Estátua da Liberdade na frente de suas lojas.

O Capitão Brasil é feito de borracha e tem um sistema na perna que abre e fecha para poder ser fixado em qualquer lugar. “Não é só para crianças. Ele pode ser fixado em crachás e computadores também”, afirma Smitas.

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A Sulamericana também comercializa a fantasia do Capitão Patriota, inspirada em Luciano Hang, e tem a expectativa de lançar uma linha dos bonecos com vários figurinos diferentes, como o terno verde e amarelo e as camisetas com mensagens políticas pelos quais o empresário é conhecido nas redes sociais.

A empresa, que também detém o licenciamento da linha de super-heróis da DC, coloca o Capitão Patriota no mesmo patamar. “Também vamos lançar uma linha de bonecos da DC como o Super-Homem e a Mulher-Maravilha. E o Luciano se encaixa nisso, ele é o super-herói brasileiro. Tem muita criança que se inspira nele”, diz Smitas. A Sulamericana não informa quantos bonecos foram produzidos.

Loja da Havan em Belém

No último sábado (10), a Polícia Civil do Pará fechou a nova loja da Havan em Belém, oito horas depois de sua abertura. Contrariando a recomendação de se evitar aglomerações como prevenção da covid-19, um multidão havia se formado na porta da unidade, a primeira na capital paraense. A rede foi atuada por descumprir o decreto estadual de prevenção do coronavírus.

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Outras polêmicas na pandemia

Em Curitiba, a rede se envolveu em outra polêmica durante a pandemia. Pra driblar as restrições impostas ao comércio pelo decreto estadual que permitia o funcionamento apenas de serviços essenciais por um período de 15 dias em julho , a Havan passou a vender arroz nas lojas da capital. Em Colombo, na região metropolitana, a rede estava vendendo além de arroz, sardinha e atum. Em Curitiba, a rede teve de fechar suas lojas por determinação da prefeitura.

O caso ainda gerou outra polêmica. Os consumidores chegaram a denunciar ao Procon o valor do arroz vendido na Havan: R$ 22 o pacote de 5 kg, antes da disparada do preço do arroz nos meses seguintes.