TJD do futsal agiu com rigor e justiça em 2003

O Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paranaense de Futebol de Salão, considerado um dos melhores do País por ter em seu quadro advogados de primeira linha, bateu um recorde na temporada 2003. Ao todo foram apreciados e julgados nada menos que 390 processos. ?Um número bastante significativo, sem dúvida alguma?, diz o presidente da FPFS, Jorge Kudri, que não se cansa de elogiar ?o excelente trabalho desenvolvido por este colegiado?, que é composto por José Cadilhe de Oliveira (presidente), Beno Fraga Brandão (vice-presidente) e mais os auditores Irineu Toninello, Mauro Ribeiro Borges, José Alvacir Guimarães, Humberto Ciccarino Filho, Rubens Dobranski, Carlos Alberto Zitta, Samuel Torquato, Marcos Vinícius Alves Meyer, Lourival Barão e Luís Antônio Grisard. O auditor procurador é Adão José Laslowski e o secretário Hermes Venâncio Trindade. O Tribunal Pleno, que tem como presidente José Cadilhe de Oliveira e como vice-presidente Beno Fraga Brandão, tem como membros Leonardo Zicarelli Rodrigues, José Carlos Faret, Darci Karprzak, Renata Zandomenigui, Rodrigo Barp, Waldemar Bevilacque Júnior e Alexandre Bregge Araújo.

Para atender sempre em dia as necessidades da Federação Paranaense de Futebol de Salão, apreciando e julgando todos os processos que ingressam naquele egrégio tribunal, a presidência do TJD decidiu criar duas comissões disciplinares. ?Com isto o nosso Tribunal de Justiça Desportiva mantém sempre em dia a pauta?, afirma orgulhoso o presidente da TJD, José Cadilhe de Oliveira. As duas comissões do TJD são formadas pelos seguintes membros: 1.º comissão disciplinar – José Alvacir Guimarães (presidente), Mauro Ribeiro Borges, Samuel Torquato, Rubens Dobranski e Carlos Alberto Zitta; 2.ª comissão disciplinar – Irineu Toninello (presidente), Humberto Ciccarino Filho, Marcos Vinícius Alves Meyer, Lourival Barão Marques e Luís Antônio Grisard.

Dos 390 processos apreciados e julgados em 2003 pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paranaense de Futebol de Salão, nenhum foi arquivado. ?E um outro detalhe importante: nenhum dos jogos oficiais pelos diversos campeonatos promovidos pela Federação Paranaense de Futebol de Salão foi anulado?, diz o presidente Jorge Kudri, um dirigente que vê, em primeiro lugar, a parte disciplinar. ?A indisciplina aqui no futebol de salão do Paraná não vinga, sob hipótese alguma?, diz o dirigente maior do salonismo araucariano.

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