Em busca de reforços para o Campeonato Brasileiro, o Paraná Clube tenta a contratação do atacante Carlos. O jogador vem sendo pouco aproveitado no Atlético-MG e foi uma indicação do técnico Rogério Micale, que comandou o atleta nas categorias de base do Galo e também da seleção brasileira, entre 2011 e 2016.

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Porém, o alto salário de Carlos – acima do teto do Tricolor -, vem dificultando as conversas entre os dois clubes, apesar da negociações estarem bem adiantadas. A expectativa é que o treinador paranista seja decisivo para que o acerto aconteça, com o Galo bancando parte dos salários.

“O Carlos é um jogador que, quando ele tinha 17 anos, eu subi ele dos juniores, depois ele foi para o profissional. Tem potencial, foi artilheiro em todas as categorias que passou, é um jogador que nos interessa, trabalhou comigo, mas eu não sei como andam as conversas. Não sei se realmente existem as conversas, mas acho um jogador muito interessante”, admitiu Micale.

Aos 22 anos, Carlos foi revelado pelo Atlético-MG em 2013 e fez, no total, 103 partidas pelo time mineiro, marcando 20 gols. Em 2017, foi emprestado ao Internacional, onde atuou em 31 jogos e marcou seis gols. Na atual temporada, vem sendo pouco aproveitado no Galo, onde entrou em campo quatro vezes, todas pelo Campeonato Mineiro, sendo titular em duas oportunidades. O atleta joga mais pelos lados do campo, principalmente no setor esquerdo.

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A busca por um jogador de frente vem sendo uma prioridade da diretoria paranista, que tem poucas peças com essas características, como Diego Gonçalves, Lucas Fernandes, Vitor Feijão e Minho, além do lateral-esquerdo Marcelo Baez, que vem jogando improvisado justamente na posição de Carlos.

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