Dorival ‘pré-escala’ Cavalieri; lateral é barrado no Flu

O técnico Dorival Júnior praticamente confirmou a escalação de Diego Cavalieri no duelo que o Fluminense fará contra o Atlético-MG, neste sábado, às 19h30, no Maracanã, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O goleiro, que sofreu corte no dedo polegar da mão esquerda em acidente doméstico na última segunda-feira, chegou a não participar de parte do treino com o resto dos companheiros na manhã desta sexta, nas Laranjeiras, por causa de dores. O treinador, porém, deixou claro que conta com a escalação do jogador neste confronto decisivo para a equipe carioca.

“A esperança que ele jogue é total. Não tenho dúvidas de que isso vai acontecer. O Cavalieri teve uma dificuldade inicial, depois fez uma bandagem, uma proteção, e treinou normalmente. Mas até amanhã ele estará bem para o jogo, apesar da dor que é normal também”, disse o comandante, em entrevista coletiva nesta sexta.

Esse foi apenas o primeiro treino que Cavalieri fez nesta semana com o restante do elenco do Fluminense, após ter realizado trabalhos em separado nos últimos dias. Caso não seja escalado neste sábado, o jogador deverá dar lugar a Felipe Garcia.

Além de praticamente garantir Cavalieri no gol do Fluminense diante dos atleticanos, Dorival confirmou nesta sexta-feira a barração do lateral-direito Wellington Silva, que vinha treinando como titular até a última quinta. O jogador sequer foi para o campo nesta manhã, após provocar polêmica ao publicar em uma rede social, justamente na última quinta, uma foto dele ao lado de Vagner Love e outras pessoas, entre elas duas com a camisa do Flamengo.

Ao postar a foto, o atleta deu a entender que teria assistido ao lado do ex-atacante flamenguista a final da Copa do Brasil, conquistada pelo time rubro-negro na noite da última quarta, no Maracanã. O atleta negou que isso tenha ocorrido, mas acabou repreendido pela diretoria do Fluminense e provocou revolta em torcedores do clube.

O comandante confirmou que o afastamento do jogador da partida diante do Atlético-MG foi uma “definição tomada pelo corpo diretivo” do clube carioca, assim como reconheceu que a decisão “talvez tenha sido a ideal, a correta”. “O próprio jogador entendeu desta maneira”, assegurou.

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