Grana entrando

Coritiba deixa de lado ‘glamour’ e fatura R$ 140 mil a mais com camisa própria

Camisa própria do Coxa caiu nas graças da torcida. Foto: Marcelo Andrade

O Coritiba dobrou a venda de camisas desde que criou a 1909, marca própria do clube para confeccionar o material esportivo. Com a 1909, o Alviverde vendeu duas vezes mais camisas em agosto e setembro em comparação com o mesmo período de parceria com a Adidas nos dois anos anteriores. Foram comercializadas 2.229 peças com faturamento de R$ 382 mil.

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No mesmo período em 2016, época que o clube lançou as novas linhas da renomada empresa alemã, 975 camisas foram vendidas e R$ 242 mil faturados. Já em 2017, o número um pouco maior de 1.081 exemplares negociados e receita de R$ 247 mil.

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Projeto colocado em prática pela gestão do presidente Samir Namur, a intenção do Coxa é lucrar R$ 1 milhão no primeiro ano com a 1909. Segundo o dirigente, quando a Adidas era parceira coxa-branca, a empresa teve faturamento de R$ 6,3 milhões e repassou R$ 200 mil em dois anos de contrato.

Namur também já declarou que o lucro do Coritiba sobre a camisa única vendida gira em torno de R$ 70, valor dez vezes acima do modelo da Adidas. Atualmente, a nova camisa é vendida por R$ 229 na loja oficial. A empresa cearense Bomache Volley é responsável pela confecção e distribuição das peças da 1909. Fortaleza, Paysandu e Santa Cruz também adotam esse sistema e têm a mesma parceira que o Verdão.

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